“A resposta não pode ser abandonar ou desistir do SNS como quer fazer a AD e os seus potenciais parceiros”, considerou Pedro Nuno Santos à chegada à conferência Fábrica 2030, organizada pelo jornal `online´ ECO, no Porto.

Assumindo que todos reconhecem que o SNS tem problemas, o líder socialista vincou que, apesar desses, a esmagadora maioria dos portugueses não se imagina num país sem SNS.

E acrescentou: “Quando os problemas apertam, quando as doenças são graves e quando as doenças são raras é ao SNS que nós recorremos”.

Referindo-se especificamente à AD, o socialista sublinhou que as propostas desta coligação PSD/CDS/PPM são preocupantes porque “das duas uma”: ou está a dizer que vai gastar mais dinheiro com o setor privado ou que vai retirar dinheiro do SNS para financiar o negócio privado de saúde.

E isso é, na sua opinião, preocupante porque é necessário proteger o SNS porque, alegando que, apesar de todas as suas dificuldades, faz hoje mais cirurgias, mais consultas e produz mais.

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