Uma má alimentação pode aumentar o risco de desenvolvimento de doenças cardíacas, como alerta a nutricionista Aimee Bonbon, da Viridian Nutrition.

Referindo-se a uma investigação da Viridian Nutrition, disse: “Mostra claramente o impacto negativo dos alimentos ultraprocessados. Um estudo com mais de 100 mil pessoas em França associou o consumo de alimentos ultraprocessados a taxas significativamente mais altas de doenças cardíacas e derrames”.

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“Há também evidências crescentes sobre aditivos específicos. O aspartame (um adoçante artificial) é agora classificado como um possível agente cancerígeno pela Organização Mundial de Saúde. É preocupante que ainda seja prevalente em alimentos, especialmente em bebidas gaseificadas”, continuou.

Aimee Bonbon sublinha ainda que existe na sociedade um certo desconhecimento sobre o que consumimos diariamente. O estudo da Viridian Nutrition revela que mais de seis em cada 10 pessoas não sabem o que é um alimento ultraprocessado.

A nutricionista esclarece que, entre esses alimentos, estão os iogurtes de aromas, o presunto, o pão, bebidas de frutas e molhos para saladas, por exemplo.

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