“[A recuperação] está a ser boa. O pós-operatório foi um pouco duro, com dores e noites mal dormidas, mas está a ser bom”, explicou, à margem da gala Quinas de Ouro, em Lisboa.
Aos 22 anos, e mesmo com o Lille a renovar o contrato que une as duas partes até 2029, a gravidade da lesão podia ‘assustar’ o lateral, mas este encara o problema como “ossos do ofício”.
“O que acho mais importante é manter-me positivo e focar-me na recuperação. (…) É uma pré-época um pouco mais comprida, digamos. Agora, a paciência também é importante”, notou.
Chamado à seleção principal de Portugal, mas sem utilização, Santos espera evoluir “passo a passo”.
“Neste momento, é a recuperação. Depois, voltar no clube, e só depois pensar na seleção”, reforçou.
Tiago Santos jogou 13 jogos pela equipa principal do Lille esta temporada antes da lesão grave lhe pôr fim à época, em outubro, na terceira época como sénior — a segunda nos ‘dogues’, após um 2022/23 de afirmação, no Estoril Praia a que chegou após cumprir a formação no Sporting.
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