Fim de acompanhamento

Daniela Carrilho | há 1 dia

Terminamos aqui o acompanhamento AO MINUTO do derradeiro debate, desta vez nas rádios, entre os líderes dos partidos com assento parlamentar para as Eleições Legislativas de 10 de março. Obrigada por ter estado connosco!
 

Rui Rocha confuso com as taxas moderadoras

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

A última pergunta do debate a Rui Rocha foi sobre as taxas moderadoras. Questionado sobre as mesmas, o líder da Iniciativa Liberal pareceu confuso. primeiro disse que estas foram “abolidas”. De seguida estimou que estas custam “cerca de 20 euros”, ao que foi corrigido por uma das moderadoras do debate: “Entre 14 e 16 euros”. 
 

Mortágua como ministra? “BE está pronto para assumir responsabilidades”

Daniela Carrilho | há 1 dia

Será desta vez que Mortágua vai cumprir o sonho de ser Ministra das Finanças?

Entre risos, Mortágua afirma que “a responsabilidade governativa depende dos votos”.

“O BE está pronto para assumir as responsabilidades tendo em conta o programa que for para aplicar e o resultado eleitoral que tiver”, adianta. 

Paulo Raimundo quer “esclarecimento cabal” sobre a morte de Navalny

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

Questionado sobre a morte de Alexei Navalny, Paulo Raimundo realçou que “é normal” que se exija um “esclarecimento cabal” sobre o caso.

Fim das touradas? “Não fazemos depender aprovação do OE de uma medida”

Daniela Carrilho | há 1 dia

Inês Sousa Real é desafiada a revelar se só aprovará um Orçamento que preveja a assistência às touradas.

“Não fazemos depender a aprovação do Orçamento do Estado de uma única medida em particular. É uma linha vermelha para aqueles que querem retroceder nos direitos dos animais”, considera. 

“Tabu do Livre”. Rui Tavares não responde se será candidato às Europeias

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

Rui Tavares preferiu não responder se será candidato do Livre às Eleições Europeias durante o debate de hoje. 

Em resposta à moderadora, que apelidou a questão de “tabu do Livre”, Rui Tavares disse que dia 10 “irá analisar o cenário que temos em cima da mesa”.

“Neste momento o partido está a batalhar para as Lesgislativas”, finalizou o porta-voz do Livre. 

Pedro Nuno Santos não tem médico de família

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

No fim do debate, Pedro Nuno Santos foi questionado sobre a última vez que foi a um hospital público, ao que o candidato do PS respondeu que “não foi há muitos meses” e que foi ao Hospital de Santa Maria.

“Eu e o meu filho também, à Estefânia”, disse o socialista, acrescentando que “o SNS dá resposta aos problemas da minha família e dos portugueses”.

Apesar disso, Pedro Nuno Santos admitiu que “neste momento”, não tem médico de família. “Tem a minha mulher e o meu filho mas eu não tenho”, acrescentou. 

Pedro Passos Coelho na campanha? “Logo vemos”

Daniela Carrilho | há 1 dia

Montenegro é, por fim, questionado sobre se Pedro Passos Coelho estará na campanha.

“Logo vemos”, atirou sucintamente.

Restrições ao uso de telemóveis nas escolas? Sim consensual (exceto IL)

Daniela Carrilho | há 1 dia

Sobre a utilização de telemóveis dos primeiros ciclos escolares. O Ministério da Educação deve limitar o uso do telemóvel? Vai agora uma ronda por todos os representantes:

Mariana Mortágua: “Devemos compreender o impacto que o impacto excessivo a ecrãs tem, a redes sociais (…) Dar um passo atrás, refletir sobre a atualização de manuais digitais e o recreio deve ser para conviver, socializar e brincar”.

Paulo Raimundo: “É preciso haver soluções para que as crianças brinquem. Não dá para jogar à bola com telemóvel. Ganhávamos muito com opções deste tipo”.

Rui Tavares: “A limitação pode fazer sentido e estamos dispostos a acompanhar essa medida”.

Pedro Nuno Santos: “Devemos libertar a escola e os recreios dos telemóveis. Dar espaço ao convívio para as crianças e esse é um caminho deve ser generalizado a todo o território”.

Inês Sousa Real: “Existência de espaços livres de telemóvel na escola e existência de espaços ao ar livre. Mais aulas ao ar livre, possa haver mais mindfulness”.

Luís Montenegro: “Vou surpreender o país, dizendo que estou 90% de acordo com Mortágua. Também concordo que o caminho deve ser percorrido tendo alguma autonomia da decisão”.

Rui Rocha: “As escolas devem decidir qual é a visão que têm para a sua comunidade”.

Líderes partidários desvalorizam revisão sobre o dia de reflexão

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

A maioria dos líderes partidários desvalorizou a revisão do dia de reflexão.

Rui Rocha defendeu que é um ritual “ultrapassado” e que já não faz “sentido nenhum”. Por sua vez, Mariana Mortágua disse que é preciso refletir se o dia de reflexão faz sentido ou não, uma vez que está “distorcido pela opções de voto antecipado”.

Paulo Raimundo entende que esta não é “uma questão central”, tal como Pedro Nuno Santos.

Questionado sobre a mesma questão, Rui Tavares disse que a democracia “precisa de dias especiais” e Inês Sousa Real que “existe dificuldade e áreas cinzentas” neste dia.

Por fim, Luís Montenegro realçou que este “é um ritual da nossa democracia”, considerando que é “um dia importante e que se deve manter”.

Partidos sem consenso na introdução do círculo de compensação

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

Numa pergunta de resposta rápida a introdução do círculo de compensação, não houve consenso dos partidos. Mariana Mortágua defendeu que é uma questão que se deve estudar mas que círculos uninominais podem distorcer, algo que Paulo Raimundo acompanha.

Rui Tavares concorda com o círculo de compensação, realçando que é incompreensível que PS e PSD não concordem.

Pedro Nuno Santos admite “reflexão” sobre o assunto, acrescentando, contudo, que problema de Portugal não é sistema eleitoral. A maior preocupação é sobre situações de governabilidade.

Por sua vez, Inês Sousa Real defende círculo de compensação porque há “500 mil votos desperdiçados” e Luís Montenegro que o sistema deve ser mais representativo do território e que círculos com menos população devem ter uma “majoração”.

Rui Rocha defendeu que é absolutamente necessário reforçar condições de representação, dando um “sim claro” ao círculo de compensação. “É um problema da democracia”, atirou.

Apoio financeiro e militar à Ucrânia? Todos dizem sim (menos PCP)

Daniela Carrilho | há 1 dia

No que diz respeito à guerra na Ucrânia e se o apoio financeiro e militar deve continuar, Pedro Nuno Santos diz que “sim, devemos participar nesse esforço”, assim como Montenegro, Rui Rocha e Mortágua.

Paulo Raimundo afirma, no entanto, que “devemos empenhar todos os esforços na perspetiva da paz”. E o financiamento? “Todo o financiamento à reconstrução e recuperação e apoio a toda a gente”.

“Andamos há dois anos nisto e as consequências estão à vista”, diz o comunista sobre apoio militar. 

Inês Sousa Real exige que exista esse apoio financeiro e de soluções de acolhimento para os refugiados.

Por fim, Rui Tavares responde também que sim: “Putin não pára sozinho e é preciso derrotar Putin”, afirma.

“Administração pública está muito carenciada em todos os seus sistemas”

Daniela Carrilho | há 1 dia

Montenegro destaca valorizações salariais anuais de 4%, que integram “uma componente para atualização salarial” de acordo com a taxa de inflação e “valorização do mérito, do esforço e da produtividade” e das carreiras mais prementes do ponto de vista de capital humano.

“A administração pública está muito carenciada em todos os seus sistemas principais”, como o caso da Saúde, na Educação, nas Forças de Segurança e nas Forças Armadas.

“O Estado vai ter de fazer um esforço, dentro das capacidades financeiras”, detalha, dizendo que a AD está “optimista” com “responsabilidade e segurança” para alavancar a economia portuguesa.

Líder do PS concorda com valorização das carreiras nas Forças Armadas

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

Pedro Nuno Santos concorda com a valorização das carreiras nas Forças Armadas. “Não temos dúvida em valorizar a Administração Pública como um todo”, respondeu o líder do PS, esclarecendo que isso inclui as forças armadas “sempre dentro da capacidade financeira e orçamental do Estado”.

Livre propõe criar Instituto do Veterano de guerra. “Centralizar apoios”

Daniela Carrilho | há 1 dia

No que diz respeito ao recrutamento de cidadãos estrangeiros para reforço das Forças Armadas, Rui Tavares considera que “não seja uma proposta para avançar quando há tanto por fazer”.

“Gastos militares, onde devem ser aumentados prioritariamente? Nos veteranos”, afirma, dizendo que têm problemas de acesso à saúde, que sofrem de traumas de guerra, como stress pós-traumático.

Por isso, o Livre propõe a criação do Instituto do Veterano para “centralizar os apoios aos veteranos”.

PAN é pela “não violência”, mas cenário atual é “complexo”

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

Ainda sobre o investimento na Defesa, Inês Sousa Real reafirmou que o PAN “é um partido pela não violência”, admitindo, contudo, que o cenário atual, com a guerra Ucrânia/Rússia e em Gaza, mas admite que o cenário é “complexo”.

Deve por isso, haver uma “valorização das carreiras dos profissionais” desta área, contudo, com atenção ao ambiente.

“Fragilidade escondida” de uma Esquerda que “deitou governos abaixo”

Daniela Carrilho | há 1 dia

Estratégia de defesa financiados por grupos privados? Rui Rocha afirma: “não”.

Antes de continuar, o liberal ataca a Esquerda e particularmente o PS e Pedro Nuno Santos.

“Vemos uma fragilidade escondida. Quem foi que mandou a baixo um governo de António Costa? A Esquerda. Quem teve maioria absoluta de um governo e caiu? António Costa o PS, depois de 14 ou 15 demissões, uma das quais a do Pedro Nuno Santos”, acusou, dizendo que “é esta a estabilidade defendida por quem deitou governos abaixo”.

Rocha considerou ainda que o PS “desperdiçou” a oportunidade da maioria absoluta.

“Não devemos desvalorizar o descontentamento das forças armadas”

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

O secretário-geral do PCP, ao ser questionado sobre a questão da saída da NATO, que o partido defende, atirou que “a primeira coisa a fazer é valorizar quem está nas forças armadas”.

“É preciso criar todas as condições para cumprir as determinações constitucionais das forças armadas”, explicou, acrescentando que “não devemos desvalorizar um descontentamento latente e crescente no seio das forças armadas”.

Guerras? “Portugal deve sempre colaborar com iniciativas de paz”

Daniela Carrilho | há 1 dia

Mortágua assume que se vive um “clima de insegurança” na sequência da guerra na Ucrânia e do genocídio em Gaza.

“O princípio da autodeterminação deve ser o princípio da paz. Penso que Portugal se deve sempre colocar numa posição de colaborar com iniciativas de paz e não com iniciativas de guerra”, cooperando com a defesa da União Europeia.

“Líderes políticos não se devem esconder atrás dos seus biombos”

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

Sobre o reforço da Defesa, o líder do PS garantiu que “há um compromisso já definido pela NATO e vai ser respeitado”. Se for eleito primeiro-ministro, Pedro Nuno Santos pretende “respeitar o investimento na Defesa, para modernizar a nossa indústria”, assim como respeitar o “compromisso do Estado português para com os nossos alidados”

Nesse sentido, “não pode haver”, segundo o socialista, “qualquer vaciliar”, uma vez que, “vivemos com grande incerteza, com uma guerra na Europa”. Por isso, para Pedro Nuno Santos, os “líderes políticos devem ser concretos nas suas convicções, não se devem esconder atrás dos seus biombos”

Sobre o serviço militar obrigatório, o porta-voz do PS salientou que “esse não é o caminho” e que o partido é mesmo “contra” essa medida. O que é necessário fazer é tornar a “carreira militar mais atrativa, rever a carreira e a grelha orçamental dos militares”.

“Portugal está comprometido em reforçar o orçamento na Defesa”

Daniela Carrilho | há 1 dia

No que diz respeito ao tema da Defesa, Montenegro destaca que quer “incentivos para recrutar mais portugueses para o serviço militar”.

“É evidente Portugal está comprometido no ponto de vista externo em reforçar o orçamento na Defesa”, admite Montenegro, dizendo que vai “cumprir os acordos internacionais” e estará “num percurso de alinhamento com os nossos parceiros”.

“Quem vai viabilizar o governo são os portugueses no voto a 10 de março”

Daniela Carrilho | há 1 dia

Montenegro admite apresentar uma moção de rejeição? “Quem vai viabilizar o governo são os portugueses no voto no dia 10 de março. Vai viabilizar um governo maioritário da AD, eventualmente com a IL. Tudo o resto são jogos da política, de xadrez político com que se entretêm muitos e não se centram no que é fundamental”.

“Quem não está não faz parte da solução”

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

O líder do Iniciativa Liberal afiançou que “quem não está não faz parte da solução”, em resposta à possibilidade da viabilização de um governo com o Chega.

Para Rui Rocha, André Ventura demostrou uma “falta de respeito pelos ouvintes” ao faltar ao debate desta segunda-feira.

“Chega só conta para as contas – longe vá o agoiro – se tivesse maioria”

Daniela Carrilho | há 1 dia

Rui Tavares (Livre) diz que “podemos entrar numa fase de ingovernabilidade” e, por isso, “o papel do Presidente da República é de grande importância” neste caso.

No que diz respeito à política de alianças dos partidos, Rui Tavares diz que “todos os partidos responderam sobre esse tema” e, dessa leitura, há “três campos políticos” nestas eleições.

“Há a Esquerda, a Direita democrática e o Chega, que só conta para as contas do governo, longe vá o agoiro, se tivesse uma maioria absoluta, porque todos dizem que não negociarão com o Chega”, afirma.

PS teve “uma maioria absoluta desperdiçada”

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

Inês Sousa Real não quis responder qual “o melhor pretendente” para fazer acordos de governo, salientando que o que é necessário perceber, neste momento, é “o que os partidos estão disponíveis para fazer” quanto aos problemas graves da sociedade portuguesa, como “o da habitação”.

Durante esta intervenção, a porta-voz do PAN acusou ainda o PS de uma “maioria absoluta desperdiçada”.

Mortágua admite “entendimento” à Esquerda

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

A líder do Bloco de Esquerda admitiu um “entendimento” à Esqueda uma vez que este “é a única alternativa que não deita por terra os serviços públicos”.

Apesar disso, esse entendimento só poderá ser feito “se mudar a realidade da maioria da população, com grandes mudanças, grandes transformações, grandes reformas”.

“PS está disponível para construir maioria que permita ao país avançar”

Daniela Carrilho | há 1 dia

O PS está disponível para construir uma maioria que permita ao país avançar“, afirmou, destacando o aumento de salários e de pensões, defender o Estado Social e o SNS, desenvolver a economia portuguesa, conseguirmos que os trabalhadores se sintam respeitados e dignificados”.

Pedro Nuno diz “que sempre defendeu” acordos escritos “por razões de transparência e clareza”, “com compromissos claros perante o povo”.

 

“Aquilo que vai determinar o pós-10 de março é o resultado que CDU tiver”

Daniela Carrilho | há 1 dia

Paulo Raimundo considera que um acordo por escrito “não se colocará nesses termos”.

“Aquilo que vai determinar o pós-10 de março é o resultado que a CDU tiver. Isso é que interessa. A pergunta é sempre a mesma: o que se vai fazer no dia seguinte?”, avança Raimundo, destacando que uma “correlação de forças na AR” é que vai determinar o futuro.

Chega quer fazer parecer que “na política são todos uns malandros”

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

Rui Tavares acusou o Chega, “o grande ausente deste debate”, de estar mais “interessado em cavalgar a perceção de que na política são todos uns malandros”.

O líder do Livre admitiu ainda que não pode tratar o Chega como “igual”, uma vez que este partido propõe uma revisão constitucional sobre a legitimidade de se obter informação de forma abusiva em relação à dignidade humana.

“Temos um programa completamente diferente do PS”

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

Rui Rocha afirmou que a Iniciativa Liberal tem uma “posição simples e clara” sobre com que poderá ou não fazer acordos, uma vez que o partido “não muda constantemente de posição.

“Temos um programa completamente diferente do PS”, deixou claro.

Montenegro: “A minha política de alianças é AD e eventualmente a IL”

Daniela Carrilho | há 1 dia

“O PSD e a AD vão governar o país com o apoio dos eleitores portugueses. É nisso que estamos focados”, afirma Montenegro, dizendo que “é nesse cenário” que se apresentam à população.

“O nosso objetivo na campanha é dizer o que vai mudar na vida das pessoas, para melhor, se nos confiar a liderança do governo. Há outros que estão preocupados a dizer aos portugueses quando forem remetidos para a oposição”, atira Montenegro, dizendo que as “versões” do PS “são contraditórias”.

“É uma confusão”, acusa.

“A minha política de alianças é a AD e eventualmente a IL. É com isso que me apresento aos eleitores. Chega a ser completamente incrível ver o Pedro Nuno dizer que a Direita, a AD vem agora colocar em causa do Estado Social, que está num estado calamitoso pela mão do PS”.

“Não podemos dar sentidos de votos a documentos que não conhecemos”

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

Pedro Nuno Santos defendeu que “não podemos dar sentidos de votos a documentos que não conhecemos”, ao ser questionado se irá aprovar ou não o Orçamento da AD, caso o PS não vença as eleições.”Temos muito respeito pelo PR e pelos portugueses […] mas não podemos dar sentidos de votos a documentos que não conhecemos”, atirou.

Herança social? “Vindo da Segurança Social faz pouco sentido”

Daniela Carrilho | há 1 dia

Mortágua intervém sobre a medida da herança social, pagamento entre 18 e 35 anos, diz que “as contas dá 12,5€ por mês”.

“Vindo da SS faz pouco sentido”, afirma.

“PS e PSD têm um pacto para prolongamento das PPP rodoviárias”

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

Paulo Raimundo acusou o PSD e o PS de terem um “pacto para prologamento das PPP rodoviárias”, tal como já tiveram “outros pactos”

Para o líder do PCP, o problema de fundo na Justiça é acesso e custas judiciais, com a possibilidade de os cidadãos poderem resolver os seus problemas normais. “É preciso aproximar a Justiça das pessoas”, atirou, pedindo mais meios e melhores salários no setor.

Justiça. “O PAN defende que haja um reforço de meios para investigação”

Daniela Carrilho | há 1 dia

Inês Sousa Real considera que “não pode haver uma politização da atuação do Ministério Público quer da PGR”.

“O PAN defende que haja um reforço de meios para investigação”, disse, acusando o PS, PSD e IL de não acompanhar as propostas do partido de garantir maior financiamento às instituições.

“Temos de garantir uma justiça célere e eficaz, mas também acessível”, destacou Sousa Real.

IL “disponível” para “discutir formas de aceleração da justiça”

Daniela Carrilho | há 1 dia

“Estou totalmente disponível”, garante Rui Rocha voltando atrás no que diz respeito à questão da Segurança Social, dizendo que “temos de garantir as pensões de quem está hoje no mercado de trabalho”.

Voltando ao tema da justiça dos pactos alargados, diz estar “disponível” para isso. 

“Temos um problema de celeridade na justiça”, sendo interrompido por uma provocação de Mortágua que diz “pode privatizar”.

“É importante manter as garantias, também é importante que não haja uma perversão da fase de instrução. Com isso, estamos a pegar em decisões instrutórias para, de alguma maneira, questionar a justiça”, afirma.

“Sim, disponibilidade para discutirmos formas de aceleração da justiça administrativa, mas tranquilidade na avaliação do caminho da justiça”, declara ainda.

Montenegro dá “nota negativa” a Lucília Gago

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

Ainda sobre o tema Justiça, Luís Montenegro, atribuiu uma “nota mais negativa do que positiva” a Lucília Gago, Procuradora-Geral da República.

De acordo com o líder do PSD, “o MP tem fruto da sua ação visto as suas conclusões contrariadas por decisões de juízes”, criando uma expetativa” que depois não se concretiza, uma vez que o MP não existe para acusar, existe para investigar”.

O presidente do PSD deu hoje uma nota “mais negativa do que positiva” à Procuradora-Geral da República e o secretário-geral do PS rejeitou críticas diretas, num debate em que ambos concordaram com a necessidade de reformar a Justiça.

Lusa | 12:01 – 26/02/2024

PGR? “Intervenção em casos com consequências para a democracia”

Daniela Carrilho | há 1 dia

Mariana Mortágua começa por falar da medida da herança social, dizendo que é um tema que deve ser debatido.

Sobre a Procuradora-Geral da República, diz que tem tido “intervenção em casos que tem tido consequências para o funcionamento da democracia e isso exige da justiça uma capacidade de diálogo e explicação dos processos que estão em curso”.

Mortágua considera que Portugal tem excesso de penas relativamente aos outros países. “Justiça demasiado cara e demorada”, descreve, salientando que “há excesso de recurso à prisão preventiva”.

Justiça? Pedro Nuno diz que é “preciso amplo consenso procurado com PSD”

Daniela Carrilho | há 1 dia

Justiça é o próximo tema do debate.

Pedro Nuno Santos (PS) começa por atacar Luís Montenegro, dizendo que “não vale a pena estar a convidar nem a desafiar porque já sabemos que do líder do PSD vem um ‘nim’, não vem uma resposta“, quando questionado sobre um pacto com a AD sobre o tema.

“Posso falar da disponibilidade do PS para procurar um consenso mais alargado. Não tenho dúvidas nenhumas sobre isso, precisamos de discutir a justiça em Portugal, precisamos de fazer essa reforma, que será muito mais sólida, consistente e duradoura se tivermos um amplo consenso, que também deve ser procurado pelo PSD”, afirmou.

“Não podemos estar a mudar constantemente de estratégia na Justiça”

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

O líder do PSD admitiu estar disponível para fazer parte de um consenso alargado sobre a reforma da Justiça, no sentido de a tornar mais célere e transparente.

Sobre o mesmo assunto, Luís Montenegro defendeu ainda que “não podemos estar constantemente a mudar de estratégias na área da Justiça”.

Montenegro defende “discussão profunda sobre a sustentabilidade da SS”

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

Depois de algum atraso, devido às “condições climatéricas”, Luís Montenegro juntou-se ao debate. Para o líder do PSD é necessário “fazer tranquilamente uma discussão profunda sobre a sustentabilidade da Segurança Social” para confirmar se “estamos ou não estamos nesta rota de sustentabilidade”.

“Nos próximos anos é preciso tirar a limpo se esta situação está ou não bem alicerçada nos dados da Segurança Social”, atirou o candidado da AD à Assembleia da República.

Luís Montenegro intervém pela primeira vez (após atraso)

Notícias ao Minuto | há 1 dia

Luís Montenegro chegou atrasado ao debate das rádios e intervém agora pela primeira vez. “Peço desculpa pelo atraso, mas vim do Norte e as condições climatéricas não ajudam”, explicou o líder da Aliança Democrática.

Pobreza “pode ter resolução” com “reforço de abono de família”, diz Livre

Daniela Carrilho | há 1 dia

Livre propõe uma herança social, medida que está em estudo e com prazo. Mas e os problemas atuais? Rui Tavares começa por agradecer por focarem o combate pobreza como tema central debate.

Rui Tavares afirma que o combate à pobreza é um problema não de “décadas”, mas “de séculos” em Portugal. “É possível erradicar a pobreza enquanto fenómeno estrutural nos segundos 50 anos do 25 de Abril. A pobreza passa a ser um fenómeno pontual, circunscrito, e com as políticas públicas atuais pode ter uma resolução atempada, como reforço do abono de família”, destaca o líder do Livre.

“Devemos pensar que o nosso país é suficiente rico para querer erradicar a pobreza como fenómeno estrutural com medidas inovadoras”, concluiu.

PAN acusa IL de fomentar a “desproteção social”

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

Inês Sousa Real acusou a Iniciativa Liberal de fomentar a “desproteção social”, ao defender a privatização de parte da Segurança Social.

Para a líder do PAN, a nível da pobreza, é necessário um robustecimento “da capacidade económica das famílias” e o alargamento das fontes de financiamento” da Segurança Social.

“É preciso proteger a segurança social”, defende Mariana Mortágua

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

A líder do Bloco de Esquerda (BE) defende que é necessário “diversificar as fontes da Segurança Social” e “proteger a Segurança Social”, uma vez que estas são “a única garantia para o futuro”.

“Além da pobreza há uma questão de desigualdades económicas em Portugal. Portugal é o segundo país mais desigual da Europa”, salientou a porta-voz bloquista.

Os partidos com representação parlamentar concordaram hoje com a necessidade de diversificar as fontes de financiamento da Segurança Social, mas divergiram na forma, que vão desde receitas de autoestradas, imposto sobre grandes fortunas, ou privatização da CGD.

Lusa | 11:34 – 26/02/2024

Sustentabilidade da SS? “A primeira garantia é o aumento dos salários”

Daniela Carrilho | há 1 dia

“A primeira garantia é os aumentos dos salários”, é esta a solução da sustentabilidade da Segurança Social, segundo Paulo Raimundo (PCP).

“Há um problema com a sustentabilidade com a vida das pessoas, principalmente dos reformados e com as suas pensões. Há 2 milhões de pessoas em limiar da pobreza e não é por acaso são as mulheres que são mais afetadas com a pobreza porque são as mulheres que sofrem a maior discriminação salarial e estão numa situação de precariedade maior”, declarou o líder comunista.

“Sem resolver isto, não vale a pena estarmos a chorar lágrimas de crocodilo”, acusou.

O problema de fundo “é de justiça”. “O dinheiro da SS é dinheiro do trabalho, uma questão de redistribuição da riqueza. Não se pense que a solução é pegar no dinheiro do trabalho e entregá-lo aos grandes grupos económicos”, acrescentou.

Rui Rocha diz é “fundamental a reforma da Segurança Social”

Daniela Carrilho | há 1 dia

É a vez da intervenção de Rui Rocha sobre a Segurança Social. 

“Não haverá a redução de um cêntimo das pensões a pagamento e não haverá nenhum incumprimento das medidas e regras destas pensões”, disse Rocha, acrescentando que não temos “uma Segurança Social sustentável”.

A IL quer criar o pilar de capitalização para dar a possibilidade das pessoas que estão no mercado de trabalho “começarem a constituir a sua poupança”.

Rui Rocha diz ainda que é “fundamental a reforma da Segurança Social”.

Pedro Nuno Santos defende uma “reforma estrutural da Segurança Social”

Natacha Nunes Costa | há 1 dia

Coube a Pedro Nuno Santos o início do debate. O candidato socialista a primeiro-ministro defendeu que é necessária “uma reforma estrutural da Segurança Social”, reconhecendo que a “pobreza é um dos maiores desafios” do país e a “maior derrota das últimas décadas.

“Temos uma Segurança Social que é financiada pelos trabalhadores, temos de arranjar novas formas de financiamento, este é um dos debates que queremos (PS) lançar. Precisamos de uma reforma estrutural da Segurança Social”, salientou sobre o primeiro tema a debate, o da “pobreza” em Portugal.

Debate começou sem Montenegro. Líder da AD está atrasado

Notícias ao Minuto | há 1 dia

O derradeiro debate eleitoral nas rádios começou sem a presença de Luís Montenegro, líder da Aliança Democrática. O também presidente do PSD está atrasado, foi justificado.

Leia aqui os programas eleitorais dos principais partidos

Daniela Carrilho | há 1 dia

Consulte todas as propostas e medidas do PS, AD, Chega, Bloco de Esquerda, PCP e Livre. PAN só apresenta o programa no dia 17 de fevereiro.

Daniela Carrilho | 19:47 – 12/02/2024

Após ano de contestação nas escolas, o que prometem os partidos?

Lusa | há 1 dia

Após um ano de contestação nas escolas, os partidos que vão a eleições legislativas, a 10 de março, procuram responder aos problemas do setor e a algumas reivindicações dos professores.

Lusa | 08:09 – 16/02/2024

Saúde é uma das principais preocupações do país. Recorde as propostas

Lusa | há 1 dia

A saúde é uma das principais preocupações dos portugueses e os programas eleitorais dos partidos têm isso em conta, com variadas propostas para melhorar o Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Lusa | 10:09 – 15/02/2024

E na Habitação? Eis as propostas dos partidos

Lusa | há 1 dia

Os problemas do acesso e manutenção de uma casa, seja porque os preços de compra e as rendas estão caras, seja porque os juros aumentaram, colocaram a habitação como um dos temas centrais dos programas eleitorais dos vários partidos.

Lusa | 14:00 – 16/02/2024

O que defendem os partidos relativamente ao salário mínimo?

Lusa | há 1 dia

As propostas dos partidos para as eleições legislativas sobre o salário mínimo nacional variam, com PS e PSD a terem como objetivo comum atingir os 1.000 euros até ao final da legislatura e os restantes com metas mais ambiciosas.

Lusa | 15:50 – 16/02/2024

Início de cobertura

Daniela Carrilho | há 1 dia

Bom dia! Iniciamos um acompanhamento AO MINUTO do derradeiro debate entre líderes das forças políticas com representação na Assembleia da República: Pedro Nuno Santos (PS), Luís Montenegro (AD), Rui Tavares (Livre), Rui Rocha (Iniciativa Liberal), Mariana Mortágua (Bloco de Esquerda), Inês Sousa Real (PAN) e Paulo Raimundo (CDU). André Ventura (Chega) estará ausente.

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