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Início » Proposta de teto às rendas é “à prova de bala”, diz Mariana Mortágua
Política

Proposta de teto às rendas é “à prova de bala”, diz Mariana Mortágua

Por diarioguardiao.pt20 Abril 20254 Min de Leitura
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Em entrevista à agência Lusa, Mariana Mortágua rejeitou abdicar ou adaptar a proposta dos tetos às rendas num eventual acordo parlamentar à esquerda com o PS, depois de Pedro Nuno Santos ter apontado que esta medida pode ter “efeitos perversos” como a retirada de casas do mercado de arrendamento.

 

“Nós temos que pensar porque é que fazemos política e porque é que estamos em eleições. Reconhecemos que há uma crise brutal na habitação que faz com que as pessoas não consigam aceder a uma casa. (…) Há uma medida, uma única, que foi apresentada até agora que consegue baixar imediatamente os preços das casas. Porquê é que nós havíamos de desistir dela?”, questionou.

No seu programa eleitoral, o BE propõe a criação de tetos máximos para rendas tendo em consideração variáveis como a área do imóvel, qualidade do alojamento, certificação energética, localização e tipologia.

Mariana Mortágua argumentou que “os benefícios fiscais foram ineficazes” para resolver a crise da habitação, a construção é importante “mas demora”, o alojamento local “tem que ser limitado” e “pode dar uma ajuda, mas não vai ter a dimensão suficiente”.

“Esta é a única [medida] que pode funcionar agora. Deem-me uma boa razão para desistir desta medida”, desafiou.

A dirigente insistiu que “não há nenhum argumento válido” que inviabilize a proposta, que é “à prova de bala”, e considerou que o BE está a conseguir “marcar a campanha” com este tema.

Mortágua deixou ainda uma farpa ao secretário-geral socialista, afirmando que “o PS desistiu da habitação e Pedro Nuno Santos não disfarça”.

“Eu tenho uma aposta nestas eleições: nós vamos convencer o país de que os tetos às rendas funcionam e fazem falta a Portugal. Porque se funcionam noutros países, onde partidos irmãos do PS, do PAN, dos Verdes, querem prolongar a medida, então Portugal também pode ter esta medida e as pessoas têm direito a ela”, sustentou.

Nesta entrevista, Mariana Mortágua elencou outras prioridades do partido para as eleições legislativas antecipadas de maio, que incluem o alargamento dos direitos dos trabalhadores por turnos, a rejeição da “escalada armamentista”, a introdução da semana da trabalho de quatro dias ou a taxação dos “super ricos”.

Questionada sobre como é que o BE propõe financiar algumas das medidas do seu programa, como o investimento no Serviço Nacional de Saúde, ou um salário mínimo nacional de 1.000 euros já no próximo ano, Mortágua deu como exemplo o imposto progressivo que seria aplicado a fortunas a partir dos três milhões de euros e que, segundo contas do BE, originaria “mais de três mil milhões de receita fiscal”, ou a obrigatoriedade de fundos de investimento imobiliário passarem a pagar IRC.

“O problema da política não é orçamental, quem o disser está a mentir. Se fosse orçamental não tinham baixado o IRC das grandes empresas, mais de 300 milhões para empresas que já têm lucros astronómicos e que não precisam daquele apoio do Estado para nada. Se fosse uma questão orçamental não tinham escolhido um IRS Jovem que entrega mil milhões aos jovens mais ricos (…) Dizer que a discussão é sobre orçamento é manipular o debate, a questão é sobre política, sobre se queremos ou não queremos ter medidas para resolver os problemas da maioria das pessoas”, argumentou.

Sem estabelecer metas eleitorais em concreto, Mariana Mortágua disse apenas que o partido “está a trabalhar” para eleger mais deputados para a bancada bloquista, – que conta atualmente com cinco parlamentares -, inclusive os fundadores do partido, que voltaram às listas mais de uma década depois.

Mortágua garantiu que Louçã, Fazenda e Rosas vão cumprir o seu mandato caso sejam eleitos e manifestou-se convicta de que o parlamento “multiplicaria a sua qualidade se pudesse contar com estes homens tão importantes da esquerda em Portugal”.

Apenas dois anos depois de ter sido eleita coordenadora nacional do BE, estas serão as segundas eleições legislativas que Mariana Mortágua vai enfrentar no cargo. Interrogada sobre se admite retirar ilações políticas de um mau resultado eleitoral, a bloquista respondeu que não tem, nem “na cabeça”, nem “no coração”, “outra possibilidade que não seja o Bloco crescer”.

Leia Também: MP investiga Pedro Nuno? BE recusa “campanha a falar de casos e casinhos”

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