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Início » Políticos nos incêndios? “Desde que a presença não perturbe as operações”
Política

Políticos nos incêndios? “Desde que a presença não perturbe as operações”

Por diarioguardiao.pt24 Agosto 20253 Min de Leitura
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O especialista em incêndios florestais Domingos Xavier Viegas defendeu hoje que a presença de governantes e outros responsáveis políticos nos “teatros de operações” não deve prejudicar a coordenação dos trabalhos de socorro.

 

“Considero positivo que as entidades governamentais e outras estejam presentes nos teatros de operações, incluindo nos seus postos de comando, desde que sejam tomadas as devidas cautelas para que a sua presença não perturbe a coordenação das operações”, preconizou o professor jubilado da Universidade de Coimbra (UC) num comunicado enviado à agência Lusa.

Xavier Viegas tomou esta posição invocando a antiga qualidade de coordenador da equipa da UC, designada pelo Governo da época, que “estudou o incêndio” iniciado em Pedrógão Grande, distrito de Leiria, em 17 de junho de 2017, cujo relatório foi apresentado ao executivo de António Costa em 16 de outubro desse ano.

Desse fogo, que atingiu vários concelhos da região Centro, resultaram 66 mortos e mais de 250 feridos, alguns com gravidade.

“Tem sido muito discutida, nestes dias, a questão da presença de entidades governamentais ou outras nos incêndios florestais, nomeadamente nos postos de comando ou nas áreas afetadas, sendo invocada uma determinação tomada em 2017, com base numa resolução ou proposta da Comissão Técnica Independente (CTI, nomeada pelo parlamento), que estudou o incêndio de Pedrógão Grande”, recordou Xavier Viegas.

Através do comunicado, o investigador quis “clarificar um mal-entendido” que, na sua opinião, tem havido na “leitura e interpretação da recomendação” feita há oito anos.

Citando aquele relatório, afirma que o incêndio que eclodiu no concelho de Pedrógão Grande “recebeu a atenção de órgãos de soberania, desde o Presidente da República ao primeiro-ministro e outros membros do Governo, em diversos momentos, sobretudo depois de se ter tomado conhecimento da sua gravidade”.

Em junho de 2017, esses responsáveis “deslocaram-se pessoalmente ao teatro de operações, no próprio dia 17, e nos dias seguintes, para manifestar a sua solidariedade e apoio e para procurarem resolver questões de ordem política ou administrativa que a gestão de um problema de tal magnitude comportava”.

“Com a sua presença, pretendiam significar, perante o povo e as entidades operacionais que geriam o acidente, que o país inteiro, nas suas pessoas, estava solidário com eles”, porém, “por muito louvável que esta atitude tenha sido, teve alguns efeitos menos positivos na gestão do incêndio”, logo ao final do primeiro dia, de acordo com o relatório da equipa da Universidade de Coimbra.

Por vezes, salientou Xavier Viegas, “é feita confusão entre o nosso estudo e o da CTI, nomeada pela Assembleia da República, igualmente para estudar o incêndio de Pedrógão”.

“Embora tenhamos trabalhado de forma independente sobre este assunto, os nossos colegas da CTI chegaram praticamente à mesma recomendação que nós”, acentuou, transcrevendo uma parte do relatório dessa comissão.

Leia Também: “Este país dos fogos nem sempre é compreendido pela outra parte”

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