“Está a correr muito bem. Tem sido fantástico, uma nova experiência. Muito bem individual e coletivamente. Agora é dar continuidade e que as coisas continuem assim em Inglaterra”, assumiu, na gala Quinas de Ouro, em Lisboa.
Depois de duas épocas acrescidas do início da atual a jogar no Vitória de Guimarães, o avançado de 25 anos mudou-se para a Liga inglesa, na qual tem tido uma “adaptação muito boa”, tanto ao clube, como ao campeonato e à própria cidade.
“A adaptação foi muito boa. Aqui [em Portugal] também trabalhamos muito bem. Cheguei lá preparado. O campeonato aqui também é exigente e também se joga com velocidade”, elucidou.
Cumpridas 11 jornadas, o Notthingham Forest integra o grupo de terceiros classificados, com os mesmos 19 pontos do Chelsea e Arsenal, a nove do líder Liverpool, com 28, e a quatro do tetracampeão Manchester City, segundo.
“O balanço é totalmente positivo, é uma época muito, muito boa. Tem sido muito bom trabalhar com o treinador português [Nuno Espírito Santo], tem sido mais fácil a adaptação. Não estamos a pensar a longo prazo, mas treino a treino, jogo a jogo”, vincou.
Enalteceu ainda o desempenho desta época do Vitória de Guimarães, recordando que as boas campanhas das duas derradeiras temporadas não têm relação direta com o seu impacto na equipa.
“O sucesso não era por minha causa, mas pelo bom trabalho que se tem feito no Vitória de Guimarães”, sublinhou.
Não comentou se alimenta o sonho de representar um dos ‘grandes’ em Portugal, sublinhando antes o facto de ter “concretizado” a ilusão que sempre alimentou de jogar na Premier League, ter uma experiência no estrangeiro.
“Estou muito feliz onde estou e o meu único pensamento é poder ajudar o Nottingham Forest”, concluiu.
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