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Início » A causa da crise chama-se primeiro-ministro”. Está “agarrado à empresa
Política

A causa da crise chama-se primeiro-ministro”. Está “agarrado à empresa

Por diarioguardiao.pt15 Março 20253 Min de Leitura
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O socialista Sérgio Sousa Pinto defendeu que a atual crise política é da “exclusiva responsabilidade” do primeiro-ministro, Luís Montenegro, por estar “agarrado” à sua empresa familiar, a Spinumviva.

 

“Entrámos nesta situação por exclusiva responsabilidade do primeiro-ministro, que achou – e continua a achar – que é natural que uma empresa que se chama Spinumviva, mas podia chamar-se Montenegro Lda, exista e continue a funcionar enquanto ele exerce funções”, afirmou, em declarações à CNN Portugal.

Considerando que “a causa da crise chama-se primeiro-ministro”, Sousa Pinto acusou Luís Montenegro de estar “agarrado à empresa” e disse que o Partido Social Democrata (PSD) poderia ter resolvido o problema encontrando “outro primeiro-ministro”, mas “hoje em dia, o sistema partidário também não propicia essas alterações”.

O socialista frisou ainda que era “impossível” evitar a realização de eleições em pleno debate da moção de confiança e explicou: “Se existisse uma vontade genuína de evitar eleições e evitar uma crise política, não era no dia do debate que se ia fazer encenações teatrais. É no debate parlamentar que se interrompem os trabalhos e se encontra uma saída para a crise que não se encontrou nos 15 dias anteriores?”

Recorde-se que o Presidente da República anunciou na quinta-feira, numa comunicação ao país, que as eleições legislativas antecipadas vão realizar-se a 18 de maio, na sequência da crise política que levou à demissão do Governo PSD/CDS-PP.

A atual crise política teve início em fevereiro com a publicação de uma notícia, pelo Correio da Manhã, sobre a empresa familiar de Luís Montenegro, Spinumviva, detida à altura pelos filhos e pela mulher, com quem é casado em comunhão de adquiridos, – e que entretanto passou apenas para os filhos de ambos – levantando dúvidas sobre o cumprimento do regime de incompatibilidades e impedimentos dos titulares de cargos públicos e políticos.

Depois de mais de duas semanas de notícias – incluindo a do Expresso de que a empresa Solverde pagava uma avença mensal de 4.500 euros à Spinumviva – de duas moções de censura ao Governo, de Chega e PCP, ambas rejeitadas, e do anúncio do PS de que iria apresentar uma comissão de inquérito, o primeiro-ministro anunciou a 5 de março a apresentação de uma moção de confiança ao Governo.

O texto foi rejeitado na terça-feira com os votos contra do PS, Chega, BE, PCP, Livre e deputada única do PAN, Inês Sousa Real. A favor estiveram o PSD, CDS-PP e a Iniciativa Liberal.

Leia Também: “As campanhas têm de ser, acima de tudo, esclarecedoras”

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