Lei Jun, que disponibilizou os dados na sua conta na rede social Weibo, semelhante à X (que está bloqueada na China), estabeleceu como nova meta para este ano a venda de 130.000 unidades.
O SU7, que marcou a entrada da Xiaomi no setor automóvel, foi apresentado em março passado com um preço inicial de 215.900 yuan (27.400 euros) e registou 50.000 reservas nos primeiros 27 minutos.
O veículo da Xiaomi, uma multinacional chinesa conhecida até agora pelos seus telemóveis, é alimentado pelos chamados motores elétricos “super power”, um V6 ou V8, dependendo do modelo.
O presidente executivo da Xiaomi afirmou, após a apresentação do SU7, que a Xiaomi se iria concentrar a “100%” no mercado nacional nos próximos três anos, embora representantes da empresa tenham dito, em agosto último, que a empresa está a ponderar o momento certo para exportar os seus veículos elétricos para o mercado europeu.
Em julho passado, Lei Jun disse que o plano da Xiaomi é entrar no mercado automóvel europeu até 2030 e tornar-se uma das cinco maiores marcas de veículos do mundo dentro de 15 a 20 anos.