A redução nas vendas ficou a dever-se às dificuldades verificadas na América do Norte e sobretudo ao atraso no lançamento de novos modelos na Europa, refere o fabricante automóvel num comunicado.

 

O grupo automóvel entregou 1.148.000 veículos no terceiro trimestre, menos 279.000 unidades em relação a idêntico período do ano anterior, isto é, menos 20%.

O terceiro trimestre foi marcado, nomeadamente, pela “transição” entre duas gerações de veículos, com vários atrasos no lançamento, nomeadamente do Citroën C3 e do C3 Aircross.

Estas dificuldades tiveram um efeito particularmente negativo nas vendas na Europa (- 12% para 12.500 milhões de euros), num mercado automóvel já deprimido.

Na América do Norte, as vendas caíram (-42%, para 12.400 milhões de euros) devido à queda das vendas e às promoções lançadas para reduzir os ‘stocks’ de veículos.

O grupo assinala que nos Estados Unidos está “no bom caminho” para atingir os seus objetivos de redução de ‘stocks’, com menos 80.000 veículos dos 100.000 previstos para o final de novembro.

Na América Latina, as vendas aumentaram 14% graças à forte procura no Brasil e na Argentina, mas as vendas caíram 2% devido às taxas de câmbio desfavoráveis.

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