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    Incidência muito elevada sem tendência crescente

    Junho 11, 20223 minutos lidos Últimas
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    A covid-19 mantém em Portugal uma incidência muito elevada mas já sem tendência crescente como nas últimas semanas, indica o relatório semanal sobre a evolução da doença, que recomenda o reforço das medidas de proteção individual.

    No documento da Direção-Geral da Saúde (DGS) e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), hoje divulgado, duas frases resumem a situação actual da covid-19 no país: “transmissibilidade muito elevada com tendência decrescente” e “gravidade e impacto reduzidos com tendência crescente”.

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    Além da “inversão da tendência crescente” da incidência as autoridades de saúde notam que também os internamentos “apresentam um abrandamento da tendência crescente”. Mas salientam também que a mortalidade específica por covid-19 “mantém uma tendência crescente”, e acrescentam que o impacto na mortalidade geral se mantém reduzido.

    “A mortalidade específica por covid-19 (50,1 óbitos em 14 dias por milhão habitantes) apresenta uma tendência crescente. A mortalidade por todas as causas encontra-se acima do esperado para a época do ano, indicando um excesso de mortalidade por todas as causas, embora de reduzida magnitude, associado ao aumento da mortalidade específica por covid-19”, lê-se no relatório.

    O valor de 50,1 mortos em 14 dias por milhão de habitantes é superior em mais do dobro ao limiar de 20 óbitos em 14 dias, definido pelo Centro Europeu de Controlo de Doenças (ECDC) para este indicador, como indica o documento.

    Face aos valores da última semana DGS e INSA recomendam que se mantenha a vigilância da situação epidemiológica, e recomendam também “o reforço das medidas de proteção individual e a vacinação de reforço, e aposta na consciencialização da população”.

    Na análise hoje divulgada as autoridades lembram que a 18 de maio passaram a ser contabilizadas as suspeitas de reinfeção, fazendo-se a atualização retrospetiva dos casos acumulados desde o início da pandemia, pelo que os indicadores do relatório refletem essa atualização.

    Os últimos dados indicam que o número de novos casos de infeção por SARS-CoV-2 por 100.000 habitantes, acumulado nos últimos sete dias, foi de 1.539 casos, com tendência decrescente a nível nacional.

    Exceções para as regiões de Lisboa e Vale do Tejo e Madeira, que apresentam uma tendência crescente.

    Segundo o documento, o índice de transmissibilidade (Rt) do vírus que provoca a covid-19 apresenta um valor inferior a 01 a nível nacional (0,98), tendo descido, em relação aos números do relatório anterior, nas regiões Norte, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve e Açores, e tendo subido no Centro e na Madeira.

    Quanto ao número de pessoas internadas com covid-19 em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) no continente “revelou uma tendência crescente a estável, correspondendo a 42,4% (no período anterior em análise foi de 42,0%) do valor crítico definido de 255 camas ocupadas”.

    As autoridades de saúde notam também que a razão entre o número de pessoas internadas e infetadas foi de 0,10 com tendência estável, o que indica uma menor gravidade da infeção, o que vem sendo observado desde o início deste ano.

    Continua a ser “claramente dominante em Portugal” a linhagem BA.5 da variante ómicron, que tem uma maior capacidade de transmissão.

    Entre 3 de março de 2020 e 6 de junho de 2022 foram registados 4 872 825 episódios de infeção por SARS-CoV-2. Destes, 273 071 são episódios de suspeitas de reinfeção, o que perfaz 5,6% do total de casos, dizem DGS e INSA no relatório.

    covid-19 JN Jornal de Notícias nacional
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