Numa carta de felicitações datada de hoje, assinada por Paul Grod, presidente da organização que representa cerca de 20 milhões de ucranianos na diáspora em 60 países, incluindo Portugal, o Congresso Mundial Ucraniano (CMU) lembrou as ações de António Costa enquanto primeiro-ministro de Portugal em prol da Ucrânia e afirmou a sua crença de que na liderança do Conselho Europeu vai ajudar a Ucrânia a atingir os seus objetivos.

“Acreditamos que a sua liderança vai apoiar os esforços da Ucrânia para restaurar a sua integridade territorial, garantir a paz e alcançar a sua aspiração histórica — tornar-se membro de pleno direito da União Europeia”, conclui a missiva.

O CMU afirma que o novo cargo é um “feito notável” para António Costa, que reconhece a sua “liderança e dedicação” para “promover a unidade e cooperação dentro da União Europeia”, recordando ainda as suas ações nas primeiras horas da invasão russa da Ucrânia, o papel de Portugal no acolhimento de refugiados ucranianos e a sua visita ao país em guerra, “sublinhando um profundo compromisso” não apenas para com a soberania da Ucrânia, mas também “para com os valores da liberdade e democracia”.

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