“Na cimeira em Washington, a nossa tarefa mais urgente será aumentar o apoio à Ucrânia”, disse Stoltenberg à imprensa depois de se reunir com o Presidente francês, Emmanuel Macron, para preparar o encontro de alto nível, que terá lugar de 09 a 11 de julho.

O líder da Aliança Atlântica lembrou que algumas “lacunas recentes” na ajuda “tiveram consequências no campo de batalha”, defendendo que é preciso “dar previsibilidade e responsabilidade à Ucrânia”.

“Espero que os aliados cheguem a acordo sobre a coordenação no treino das tropas ucranianas”, acrescentou Stoltenberg, referindo-se também a “um compromisso financeiro a longo prazo”.

O aumento deste apoio “não significa tornar a NATO parte do conflito, mas antes dar à Ucrânia o seu direito à autodefesa”, sublinhou.

Macron, por seu lado, reiterou que o apoio francês à Ucrânia “permanecerá constante” para “responder às necessidades imediatas” daquele país.

Stoltenberg, que termina o seu mandato este ano, também frisou que até à cimeira de Washington um número recorde de 23 membros da NATO terão cumprido o compromisso de que as suas despesas com defesa atinjam 2% do produto interno bruto

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