Na literatura, ‘A Teoria das Nuvens’, de Mário Cláudio, foi considerado o melhor livro de ficção narrativa, enquanto ‘Emoção Artificial’, de Jorge Gomes Miranda, venceu na poesia e ‘Haja Paciência’, de Gonçalo Viana, foi distinguido na categoria infanto-juvenil.
O prémio de melhor espetáculo foi atribuído a ‘A Omissão da Família Coleman’, dos Artistas Unidos, com encenação de Pedro Carraca, o de melhor atriz foi para Rita Cabaço, em ‘Equador’, e o de melhor ator para João Pedro Vaz, em ‘Tempestade ainda’, com o melhor texto português representado atribuído a ‘A Farsa de Inês Pereira’, de Pedro Penim.
Na música, Carminho venceu o prémio de melhor tema de música popular, com ‘Praias Desertas’, e João Caldas o melhor trabalho de música erudita, com ‘Portfolio’, enquanto Slow J foi premiado por ‘Afro Fado’ na categoria de melhor trabalho de música popular.
Na rádio, o programa ‘Prova Oral’, de Fernando Alvim na Antena 3, foi distinguido como o melhor do ano, enquanto no cinema João Canijo arrecadou os prémios de melhor filme e de melhor argumento com ‘Mal Viver’.
Para o júri dos prémios da SPA, a melhor atriz no cinema foi Beatriz Batarda, em ‘Great Yarmouth: Provisional Figures’, e o melhor ator foi Rui Morrison, em ‘Sombras Brancas’.
Na televisão, ‘Primeira Pessoa’, de Fátima Campos Ferreira na RTP, ganhou o prémio de melhor programa de informação, e, na ficção, ‘Rabo de Peixe’, de Augusto Fraga e Patrícia Sequeira, na Netflix, foi considerada o melhor programa. Já no entretenimento o prémio foi para ‘Em Casa d’Amália’, de José Gonçalez, também na RTP.
Nas artes visuais, o prémio de melhor exposição foi para a mostra de Carla Filipe na Fundação de Serralves e o prémio de melhor trabalho de fotografia foi atribuído a José Bacelar, por ‘Na Espuma dos Dias ou a Desesperada Arte de Viver’, no Mira Fórum, enquanto o melhor trabalho cenográfico foi para Joana Sousa por ‘A Farsa de Inês Pereira’.
O prémio de melhor coreografia foi atribuído a Sónia Baptista por ‘Sweat, Sweat, Sweat’ e o melhor bailarino foi Luís Guerra, em ‘Versa-Vice’, de Tânia de Carvalho.
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