Shailene Woodley não tem tabus no que diz respeito à sua sexualidade. 

 

A atriz conhecida por protagonizar a série de filmes ‘Divergente’ esteve à conversa com a estilista Mary Alice Haney e com a ginecologista Thais Aliabadi no podcast ‘She MD’. No respetivo episódio falaram sobre ‘Three Women’, a nova série da Starz que estreou a 13 de setembro, mas não só.

Sendo a sexualidade um tema relevante na série supramencionada, as locutoras de ‘She MD’ acharam por bem questionar Woodley sobre o mesmo. 

Em resposta, a atriz começou por afirmar que discorda da maneira como os EUA abordam a sexualidade, descrevendo-a como “bacon pendurado à frente de um cão”. Para Shailene Woodley, a América “vende uma versão do sexo que é fabricada e exagerada”, não mostrando “a verdadeira intimidade, vulnerabilidade e conexão” do sexo. 

“Sou uma pessoa muito sexual. Sempre fui”, revelou. “E tive muita sorte na minha vida. Sempre quis descobrir o meu corpo. Também tive um parceiro que amava dançar. Considero o sexo uma dança. E eu adoro dançar”, acrescentou. 

“Às vezes a dança é um tango muito rápido, outras vezes é um groove muito lento, por vezes é alto e às vezes é muito suave”, descreveu. 

A também protagonista de ‘Big Little Lies’ expressou ainda o seu desejo de mudar a maneira como a sexualidade é ensinada. “Se as pessoas soubessem o que é verdadeiramente possível com o sexo, olhariam para pornografia e diriam: ‘meu Deus, isto é como comida de plástico’”.

“O prazer é tão importante e nós simplesmente o arrancamos uns dos outros, porque nem sequer sabemos o que é possível. Este é o meu grande problema com a pornografia. Eu costumo dizer: ‘Estamos a vender McDonald’s a toda a gente, quando podíamos ter tipo… wow’”.

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