O único arguido que quis falar perante o coletivo de juízes negou os crimes reforçando que, dos suspeitos, apenas conhece três.

O ministério Público (MP) referiu, na acusação, que os arguidos, agindo articuladamente entre si, entre final de 2019 e início de 2023, “apropriaram-se de diversos bens (peças de roupa de marca, material informático, consolas de jogos, telemóveis, Ipad’s e pequenos eletrodomésticos), em variadas superfícies comerciais das zonas Norte e Centro do país, que ali se encontravam expostos para venda”.

Os furtos ocorreram em Vila Nova de Gaia, São João da Madeira, Viana do Castelo, Vila Real, Braga, Rio Tinto (Gondomar), Oliveira de Azeméis, Porto, Covilhã, Aveiro, Santa Maria da Feira, Maia, Chaves, Póvoa do Varzim e Guimarães, sublinhou.

“Os arguidos forravam o interior de sacos com papel de alumínio onde acondicionavam os artigos furtados, conseguindo, dessa forma, obstar a que fossem acionados os alarmes quando transpunham as linhas de caixa dos estabelecimentos comerciais”, vincou o MP.

Segundo o MP, um dos arguidos, que participou em 26 furtos, obteve proveitos de mais de 23.500 euros, enquanto um outro conseguiu mais de 15.000 euros, através de 15 furtos.

Os restantes seis arguidos obtiveram, em conjunto, quase 14.000 euros em 14 furtos.

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