A pescada “é muito mais do que comida para doentes e crianças”, pode ler-se num artigo publicado no portal do Hospital da Luz. “As qualidades nutricionais da pescada fazem com que seja um ingrediente obrigatório nas dietas infantis e hospitalares, mas saiba que, com o condimento certo e uma confeção diferente, pode brilhar em qualquer menu e conquistar os palatos mais exigentes.”

 

Se vai comprar pescada fresca, deve ter em atenção alguns aspetos: olhos salientes, vísceras dentro da cavidade abdominal, guelras vermelhas e brilhantes, escamas transparentes, brilhantes e presas à pele. Por outro lado, “rejeite os exemplares que têm cheiro intenso a amoníaco e putrefação”.

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“Após a compra, o ideal é consumir a pescada fresca no próprio dia ou no dia seguinte. Não a conserve mais de três dias no frigorífico”, recomenda o Hospital da Luz, acrescentando que, “se a intenção é consumi-la mais tarde do que isso, é preferível congelá-la assim que chegar a casa”.

Refere também que, ao comprar pescada congelada, deve verificar o prazo de validade das embalagens, rejeitando as que têm gelo no interior. “É sinal de que o produto sofreu descongelação ou a rede de frio não foi contínua”, alerta.

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