Rúben Amorim explicou, esta quarta-feira, em conferência de imprensa, o motivo pelo qual Hidemasa Morita foi até ao aeroporto de Lisboa, mas viajou com o plantel do Sporting até Itália, onde este vai defrontar a Atalanta, na segunda mão dos quartos de final da Liga Europa.

“Tentámos ao máximo trazer o Morita. Ainda conseguiu treinar de manhã. No autocarro, fizemos uma avaliação, ele ainda se queixou de se sentir pior, e não quisemos arriscar. Íamos andar todos juntos de avião, e não sabíamos… Parece uma gripe, não sei bem”, começou por afirmar o treinador do clube de Alvalade.

“Para não arriscar a saúde do Morita e de toda a gente, foi essa a razão. Decidimos pelo melhor, sabendo que é um jogador muito importante. Primeiro está a saúde dele e dos colegas”, acrescentou, recusando ‘abrir o livro’ quanto a quem substituirá o médio.

“Não vou dizer se ia ou não ser titular, até porque o outro jogador podia pensar que era segunda opção. É um jogador importante, mas primeiro está a saúde do Morita. É uma dor de cabeça para um treinador, mas não é um problema assim tão grave. Não há o Morita, há outro”, rematou.

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