Segundo disse à Lusa a mesma fonte, aquela estrada nacional foi reaberta cerca das 11h30, mantendo-se, no entanto, a interdição na linha ferroviária do Algarve na Fuseta (Olhão) devido ao descarrilamento de uma composição, causado por pedras na linha, arrastadas pelas chuvas.

 

Além disso, mantêm-se também as interdições na Estrada Municipal 514-2, na Ponte de São Domingos, no sítio da Asseca, em Tavira, na Estrada Municipal 516-2, entre Moncarapacho e Alfandanga e na Estrada Nacional 397, entre Tavira e Cachopo, de acordo com o Comando Regional do Algarve.

Segundo a mesma fonte, desde as 00h00 de sexta-feira que foram registadas no Algarve 148 ocorrências, que envolveram 441 operacionais e 178 meios terrestres.

Os concelhos mais afetados pelo mau tempo e onde se registou o maior número de ocorrências foram os de Olhão e Tavira, no sotavento (este) algarvio.

Apesar de a situação estar hoje mais normalizada, os bombeiros continuam a ter de acorrer a diversas situações.

Na sexta-feira, duas pessoas ficaram desalojadas em Castro Marim e outras duas tiveram de ser resgatadas em Tavira, uma de dentro de uma viatura na Ribeira do Almargem e outra de uma habitação.

Hoje de manhã, uma mulher foi resgatada depois de ter caído na Ribeira de Alfandanga, em Olhão, uma das zonas mais afetadas pelas inundações das últimas 24 horas, tendo depois sido transportada para a Unidade Local de Saúde do Algarve.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) pôs hoje novamente os distritos de Faro e Beja sob aviso amarelo devido à previsão de aguaceiros, pontualmente fortes e que poderão ser acompanhados de trovoadas e granizo, um alerta que vigora até às 13h00.

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