Se quer comprar um Rolex e não quer entrar em listas de espera intermináveis para ter o seu modelo de sonho – pois o ‘stock’ é limitado -, então está no seu dia de sorte.

 

A marca anunciou que terá, em algumas lojas na Suíça, Áustria, Alemanha, França, Dinamarca e Reino Unido, relógios em segunda mão vendidos com um certificado que atesta que cumprem os parâmetros de qualidade da marca. Têm, ainda, dois anos de garantia.

Segundo a Bloomberg, o mercado da venda de relógios de luxo em segunda mão vale cerca de 20 mil milhões de dólares (cerca de 17,9 mil milhões de euros) e pode crescer para 35 mil milhões de dólares (31 mil milhões de euros) até 2030.

Este recente desenvolvimento está a ser saudado como “a medida mais significativa que um fabricante poderia tomar para legitimar o mercado dos usados”, de acordo com Joshua Ganjei, CEO da European Watch Company, com sede em Boston.

Os representantes da Rolex em Genebra, na Suíça, afirmaram que o programa visa dar aos clientes “a oportunidade de comprar relógios usados ​​oficiais, beneficiando ao mesmo tempo da qualidade e excelência inerentes à marca”.

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