O valor total de pagamentos corresponde a 24% da dotação e do montante contratado e a 27% do aprovado, segundo o último relatório de monitorização.
As empresas continuam a liderar, com 1.968 milhões de euros recebidos até esta quarta-feira.
Seguem-se as entidades públicas (1.296 milhões de euros), as empresas públicas (549 milhões de euros) e as autarquias e áreas metropolitanas (543 milhões de euros).
Abaixo disto estão as escolas (345 milhões de euros), as instituições de ensino superior (233 milhões de euros), as famílias (176 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (140 milhões de euros) e as instituições do sistema científico e tecnológico (123 milhões de euros).
As aprovações de projetos, por seu turno, ascenderam a 19.758 milhões de euros, um aumento de 53 milhões de euros relativamente à semana anterior.
Em destaque estão as empresas (5.872 milhões de euros), as entidades públicas (5.144 milhões de euros), as autarquias e áreas metropolitanas (3.295 milhões de euros) e as empresas públicas (2.853 milhões de euros).
Depois aparecem as instituições de ensino superior (777 milhões de euros), as escolas (681 milhões de euros) e as instituições da economia solidária social (523 milhões de euros).
No fundo da tabela estão as instituições do sistema científico e tecnológico (393 milhões de euros) e as famílias (220 milhões de euros).
Até quarta-feira, o PRR recebeu 351.467 candidaturas, sendo que 237.634 foram analisadas e 191.960 aprovadas.
Bruxelas transferiu para Portugal um total de 8.493 milhões de euros.
Dos 463 marcos e metas acordados com Bruxelas, Portugal já cumpriu 105 e 42 estão em avaliação.
Na quinta-feira, o Banco de Portugal (BdP) disse que a execução do plano é inferior à média da área do euro e que a aprovação do sexto pedido de desembolso, ainda este ano, pode equilibrar as contas.
Após a reprogramação do PRR, aprovada em setembro de 2023, a dotação do plano ascendeu a 22.216 milhões de euros.
O PRR, que tem um período de execução até 2026, pretende implementar um conjunto de reformas e investimentos tendo em vista a recuperação do crescimento económico.
Além de ter o objetivo de reparar os danos provocados pela covid-19, este plano tem o propósito de apoiar investimentos e gerar emprego.
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