Excluindo o agrupamento de energia, o Índice de Produção Industrial passou de uma redução de 0,8% em agosto para um crescimento de 2,5% em setembro.

 

Segundo o INE, no mês em análise, os grandes agrupamentos industriais apresentaram evoluções díspares: os bens de investimento apresentaram “o contributo mais influente” para a variação do índice total (2,7 pontos percentuais), originado por uma taxa de variação de 14,6% (-2,5% no mês anterior), enquanto o agrupamento de energia passou de uma diminuição de 5,9% em agosto para um aumento de 4,0% em setembro, contribuindo com 0,5 pontos percentuais.

Por sua vez, os agrupamentos de bens de consumo e de bens intermédios contribuíram, conjuntamente, com -0,5 pontos percentuais, em resultado de variações homólogas de -1,3% e -0,4% (0,2% e -0,7% em agosto), respetivamente.

Em setembro, as indústrias transformadoras tiveram um crescimento de 3,3%, que compara com uma redução de 0,5% em agosto.

Em termos mensais, a produção industrial registou um crescimento de 2,6% em agosto, depois de ter caído 0,1% no mês anterior.

Considerando o terceiro trimestre de 2024, o índice agregado diminuiu 0,8% face ao trimestre homólogo (no trimestre anterior verificou-se um aumento de 1,3%).

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