A dupla portuguesa, já sem aspirações ao título, deixou o carro da RLR M Sport na segunda posição, a 10,685 segundos, com a Eurointernational em terceiro, a 15,054.

 

Partindo da ‘pole position’, Miguel Cristóvão foi o primeiro a assumir a condução. Mas uma toada mais defensiva fê-lo perder duas posições, sofrendo, ainda, um toque de um carro da classe LMGT3, que o fez perder a asa frontal esquerda do seu Ligier.

Depois do turno de Cristóvão, foi Manuel Espírito Santo que assumiu a condução, regressando à liderança e confirmando o triunfo.

“Depois de tantos infortúnios ao longo da época, conseguimos mostrar o que podemos fazer sem os azares que nos apoquentaram durante 2024. Penso que é uma vitória merecida e prova que poderíamos estar na luta pelo título sem tudo o que se passou, como foi o caso em Mugello, por exemplo. Vencer neste circuito, do qual eu gosto bastante, e frente ao público português é muito especial”, afirmou Miguel Cristóvão.

Já o companheiro de equipa, Manuel Espírito Santo, sublinhou que esta foi “melhor forma de terminar o ano”.

“Já merecíamos este resultado. Em seis jornadas consegui por três vezes a ‘pole position’ e isso demonstra bem o andamento. No entanto, por uma ou outra razão esse andamento não se traduzia em resultados de destaque, exceção feita a um pódio. Hoje a fechar o pano conseguimos aquilo porque lutámos ao longo do ano”, referiu o piloto de Cascais.

Para além de vencerem a classe LMP3, a dupla lusa foi 21.ª da geral.

A vitória sorriu aos companheiros de equipa dos portugueses, da Cool Racing, o espanhol Lorenzo Fluxa, o dinamarquês Malthe Jakobsen e o japonês Ritomo Miyata.

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