Esta é a segunda edição do curso, que conta desta vez com elementos da Polícia Nacional são-tomense no grupo de formadores, prevendo-se que nas próximas edições sejam desenvolvidas apenas por formadores de São Tomé e Príncipe, com a assessoria à distância de oficiais portugueses.

 

Ao todo serão seis meses de formação dividida em sessões teóricas presenciais e ‘online’, intercâmbios e apresentação de um trabalho científico final. 

Segundo uma nota da Embaixada de Portugal em São Tomé, a formação terá a duração de 470 horas, “visa proporcionar aos formandos a aquisição e o desenvolvimento de saberes, de competências técnicas e de boas práticas para o desempenho das funções inerentes à categoria superior”, e inclui ainda temáticas sobre a gestão de recursos das unidades de escalão superior.

“Portugal continua assim fortemente empenhado na cooperação técnico policial e de proteção civil com a República Democrática de São Tomé e Príncipe, assumindo-se como o país com maior investimento regular nesse domínio”, lê-se no documento enviado à agência Lusa. 

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