“Num tempo em que, a nível global, os conflitos armados, as perturbações na economia, o discurso e a vida social cada vez mais centradas no imediatismo e na captação de adesão fácil, vão sendo razões de preocupação, de desânimo e até de alguma revolta, o mundo necessita de razões de esperança”, escreveu o patriarca numa mensagem dirigida ao patriarcado no âmbito da apresentação do Programa Pastoral e Calendário Diocesano 2024-2025.

O bispo da diocese de Lisboa defendeu um estilo sinodal que “foi adotado pela Igreja e torna-se uma cultura cada vez mais emergente no mundo, manifestando-se no modo de interpretar a vida, na forma de lidar com os desafios, no relevo dado à pessoa e à criação, na importância da ciência e da arte, na construção da comunidade e da fraternidade, no acolhimento respeitoso de todas as gerações e de todas as outras culturas”.

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