Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa portuguesa de energias renováveis disse que a KKR subiu a oferta de 8,3 euros para 8,3107 euros por ação.

 

Isto porque a CMVM decidiu que a oferta deveria ser aumentada para o mesmo valor correspondente ao rácio de conversão das obrigações que o fundo converteu em ações em junho.

A Greenvolta sublinhou que a KKR decidiu subir o preço “com o único propósito de lograr o registo da oferta pela CMVM”, apesar de “discordar do entendimento” do regulador.

“A robustez financeira ímpar conferida pela KKR” dá à Greenvolt “um apoio vigoroso” para “mais e melhores oportunidades de investimento”, defendeu o líder da empresa Manso Neto, em junho.

A oferta de compra da Greenvolt foi lançada em 21 de dezembro pelo fundo de investimento em infraestruturas Gamma Lux, com sede no Luxemburgo e gerido pela KKR, tendo a Autoridade da Concorrência dado ‘luz verde’ à operação no final de fevereiro.

A Greenvolt registou um prejuízo de 2,7 milhões de euros no primeiro trimestre de 2024, prometendo “uma melhoria significativa da atividade e da rentabilidade ao longo do ano”.

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