Popular

    Pinto da Costa: ″Pena foi o envio daqueles very lights″

    Janeiro 28, 2023

    Manuel Machado: ″O F.C. Porto foi mais inteligente e geriu bem″

    Janeiro 28, 2023

    F. C. Porto vence Sporting e conquista Taça da Liga pela primeira vez

    Janeiro 28, 2023
    Facebook Twitter Instagram
    Diario GuardiaoDiario Guardiao
    • Pagina Inicial
    • Últimas
    • Política
    • Mundo
    • Economia
    • Desporto
    • Cultura
    Diario GuardiaoDiario Guardiao
    Home » EUA alertam que China prepara aumento expressivo do arsenal de ogivas nucleares

    EUA alertam que China prepara aumento expressivo do arsenal de ogivas nucleares

    Novembro 29, 20224 minutos lidos Mundo
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Whatsapp E-mail Reddit VKontakte Telegrama
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Whatsapp Pinterest E-mail

    A China está a expandir a sua força nuclear e até 2035 poderá quase quadruplicar o arsenal de ogivas, aproximando-se rapidamente do poder militar dos Estados Unidos da América (EUA), disse o Pentágono num relatório divulgado esta terça-feira.

    O relatório do Departamento de Defesa norte-americano baseia-se no aviso militar, do ano passado, de que a China está a expandir a sua força nuclear muito mais rapidamente do que as autoridades norte-americanas previram, mostrando uma ampla e acelerada acumulação de poder militar destinado a permitir a Pequim igualar ou ultrapassar a potência global dos EUA até meados do século.

    No ano passado, o Pentágono disse que o número de ogivas nucleares chinesas poderia aumentar para 700 em seis anos e ultrapassar as 1.000 em 2030.

    O novo relatório diz que a China tem atualmente cerca de 400 ogivas nucleares, e esse número pode aumentar para 1500 até 2035.

    Os EUA, por comparação, têm 3750 ogivas nucleares ativas.

    O crescente arsenal de Pequim está a suscitar incerteza a Washington, à medida que equaciona como dissuadir duas potências nucleares, a Rússia e a China, em simultâneo, disse o Pentágono na sua recente revisão da postura nuclear.

    A acumulação pela China também cria incerteza sobre as suas intenções, disse Bonny Lin, diretor do ChinaPower do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, com sede nos EUA.

    “Não podemos assumir que, se tiverem mais capacidades, a sua política vai continuar a mesma. Esta é a incerteza”, referiu.

    O relatório analisa as atividades da China em 2021 e, por isso, não avalia o impacto que a invasão da Ucrânia pela Rússia pode ter nas prioridades ou estratégias de militarização das autoridades chinesas, nem em que medida enfraqueceu ou fortaleceu as relações de Pequim com Moscovo, disse um alto funcionário da defesa em declarações à imprensa, antes da divulgação do relatório, sob a condição de anonimato.

    Embora a China não tenha fornecido armas à Rússia no atual conflito, a sua amplificação da desinformação russa e apoio continuado a exercícios militares conjuntos com a Rússia é algo que os EUA estão a monitorizar de perto, revelou este responsável.

    A China também está a acompanhar de perto a forma como a comunidade internacional reage à ameaça da Rússia de usar armas nucleares na Ucrânia, disse John Erath, diretor sénior de política do Centro de Controlo e Não Proliferação de Armas.

    Na sua análise, “se a Rússia conseguir ganhar os seus objetivos através de ameaças nucleares, a China poderá tirar proveito disso e, potencialmente, fazer este tipo de ameaças contra Taiwan ou outros países vizinhos em relação às ambições territoriais da China”.

    O relatório anual é publicado apenas duas semanas depois de o Presidente norte-americano, Joe Biden, se ter reunido com o Presidente chinês, Xi Jinping, à margem da cimeira do G20 (as maiores economias mundiais), em Bali, na Indonésia, o seu primeiro encontro presencial desde que Biden se tornou Presidente, em janeiro de 2021.

    Durante a reunião de quase três horas, Biden opôs-se diretamente às “ações coercivas e cada vez mais agressivas” da China em relação a Taiwan, mas também disse que os EUA não estão à procura de conflitos com Pequim.

    A China considera Taiwan uma “linha vermelha”, disse o ministro da Defesa, Wei Fenghe, ao secretário da Defesa norte-americano, Lloyd Austin, no Camboja, na semana passada, de acordo com um comunicado do Ministério da Defesa chinês.

    No relatório de 2022 do Pentágono lê-se que se Pequim conseguisse, como tem declarado que pretende, colocar a ilha sob o seu controlo, este objetivo, traçado para 2027, “poderia dar às capacidades (do Exército popular de Libertação) uma ferramenta militar mais credível para o Partido Comunista Chinês exercer a forma como prossegue a unificação de Taiwan”.

    Os EUA gastaram milhares de milhões de dólares em armas militares em Taiwan para construir as suas defesas e ajudá-la a rejeitar qualquer potencial ataque.

    O mesmo alto funcionário da defesa salientou que o Departamento de Defesa não vê uma ameaça iminente de invasão de Taiwan, mas sim o estabelecer de um novo normal marcado pelo aumento da intimidação.

    China EUA JN Jornal de Notícias mundo
    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Whatsapp E-mail

    Postagens relacionadas

    Pinto da Costa: ″Pena foi o envio daqueles very lights″

    Janeiro 28, 2023

    Manuel Machado: ″O F.C. Porto foi mais inteligente e geriu bem″

    Janeiro 28, 2023

    F. C. Porto vence Sporting e conquista Taça da Liga pela primeira vez

    Janeiro 28, 2023

    Dragões igualam recorde de 83 troféus do Benfica ao vencerem Taça da Liga

    Janeiro 28, 2023

    Ciclista morre colhido por carro em Fafe

    Janeiro 28, 2023

    Gil Dias no Estugarda

    Janeiro 28, 2023
    Tendência

    Artur Jorge admite ″marcas″ após desaire europeu e quer voltar às vitórias

    Por adminOutubro 8, 2022

    Artur Jorge admitiu, este sábado, “algumas marcas” emocionais após a derrota europeia de quinta-feira, mas…

    Montenegro diz ser ″de ir às lágrimas″ ouvir Governo defender reprivatização da TAP

    Novembro 4, 2022

    Egito de Rui Vitória vence mundialista Bélgica

    Novembro 18, 2022

    Obras em Cem Soldos adiam festival Bons Sons para 2024

    Janeiro 19, 2023
    Últimas Notícias

    Pinto da Costa: ″Pena foi o envio daqueles very lights″

    Janeiro 28, 2023

    Manuel Machado: ″O F.C. Porto foi mais inteligente e geriu bem″

    Janeiro 28, 2023

    F. C. Porto vence Sporting e conquista Taça da Liga pela primeira vez

    Janeiro 28, 2023

    Dragões igualam recorde de 83 troféus do Benfica ao vencerem Taça da Liga

    Janeiro 28, 2023

    Ciclista morre colhido por carro em Fafe

    Janeiro 28, 2023

    Gil Dias no Estugarda

    Janeiro 28, 2023

    O Diario Guardião é um dos maiores portais de notícias da língua inglesa, trazendo as últimas notícias de todo o mundo.

    Escolha do Editor

    Carro em contramão na A1 faz um morto e dois feridos

    Novembro 28, 2022

    Livro de condolências aberto na Embaixada do Brasil em Lisboa

    Janeiro 2, 2023
    Últimas notícias

    Alpinista desaparecida depois de cair em fenda com 600 metros

    Setembro 27, 2022

    F. C. Porto e a expulsão de Sérgio Conceição: ″A isto chama-se perseguição″

    Novembro 9, 2022
    • Sobre Nós
    • Política de Privacidade
    • Termos e Condições
    • Contato
    Copyright ©️ Todos os direitos reservados | Diário Guardião

    Digite acima e pressione Introduza para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.