Os dados, que incluem estabelecimentos hoteleiros, transporte aéreo, agências de viagens transporte rodoviário e rent-a-car, apontam para uma subida de 13% no número de hóspedes, para 30 milhões, e de 11% no número de dormidas, para 77,2 milhões.

 

De acordo com a consultora, as previsões apontam para uma “continuação do crescimento deste mercado”, ainda que a um ritmo inferior ao dos últimos anos.

Debruçando-se sobre o tecido empresarial, os dados da Informa D&B referentes ao ano anterior, 2022, contabilizam 4.495 estabelecimentos hoteleiros, com cerca de 63.800 trabalhadores, seguindo-se as agências de viagens retalhistas (2.235 empresas, com 9.200 pessoas).

“A grande maioria das empresas turísticas portuguesas concentra a sua atividade numa única atividade, embora se destaquem alguns grupos turísticos com maior diversificação”, aponta a empresa.

A análise regista que a estrutura do setor “tende para a concentração de todas as atividades, devido ao crescimento dos grandes operadores, apoiado principalmente pelas aquisições e fusões de outras empresas, e pelo encerramento de pequenas empresas não rentáveis”.

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