Os manifestantes, que marcaram presença durante a celebração do Seder, o jantar no primeiro dia da Páscoa judaica, mostraram cartazes e bandeiras e atiraram tinta vermelha sobre uma mesa, em vez do tradicional vinho tinto usado durante a celebração, e posteriormente queimaram-na, segundo o jornal ‘The Times of Israel’.

Yehuda Cohen, pai de um dos soldados reféns pelo movimento islamita palestiniano, sublinhou que depois de “seis meses de abandono, passa mais um novo feriado e as pessoas raptadas não regressaram” a casa.

Netanyahu já referiu numa mensagem na rede social X que esta era uma noite para pensar “naqueles que não podem reunir-se com as suas famílias à mesa do Seder”.

“A sua ausência fortalece a nossa determinação e lembra-nos a urgência da nossa missão. Não descansaremos até que cada um seja libertado”, frisou.

O chefe do Governo israelita apontou também que “a organização terrorista genocida” Hamas “rejeitou todas as propostas de libertação de reféns”.

“Procura dividir-nos e endurecer a sua posição, mas responderemos com determinação”, garantiu.

Netanyahu anunciou ainda que nos próximos dias “haverá medidas militares e diplomáticas adicionais para conseguir a libertação” dos reféns.

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