As vendas, por sua vez, totalizaram 35.517 milhões de dólares (32.844 milhões de euros), uma queda homóloga de 1,7%, esclarece a empresa num comunicado.
Entre julho e setembro, o lucro líquido atribuído aos acionistas teve uma queda de 7,7% para 2.848 milhões de dólares (2.633 milhões de euros).
O volume de negócios da multinacional no terceiro trimestre atingiu os 11.854 milhões de dólares (10.962 milhões de euros), um recuo de 0,8%, tendo as receitas ficado acima dos 11.600 milhões de dólares previstos pelos analistas.
Já o lucro por ação foi de 0,77 dólares, também superior aos 0,74 dólares avançados pelo mercado.
Por áreas geográficas, as receitas na América do Norte subiram 12% no terceiro trimestre, para 4.984 milhões de dólares, enquanto na América Latina subiram 4% e na Europa, Médio Oriente e África (EMEA) recuaram 7,2% e na Ásia-Pacífico quebraram 4%.
No terceiro trimestre, as receitas da Coca-Cola geradas a partir do negócio do engarrafamento caíram 29% para 1.316 milhões de dólares, quando comparadas com igual período do ano anterior.
O presidente e presidente executivo da Coca-Cola, James Quincey, afirmou que a multinacional se sente “encorajada com o desempenho” financeiro até setembro.
“Sentimo-nos [também] encorajados com a capacidade do nosso sistema em gerir os desafios de curto prazo, mantendo-se focado nas oportunidades de crescimento a longo prazo”, concluiu o gestor.
Leia Também: Devia ser permanente, mas durou 7 meses. Coca-Cola Spiced descontinuada