O mais recente estudo da marca Observador Cetelem, do grupo BNP Paribas Personal Finance, sobre o regresso às aulas revela que 90% dos encarregados de educação “reconhecem a importância da literacia financeira para o desenvolvimento dos educandos”.

 

Este mesmo estudo concluiu, também, que “86% [dos encarregados de educação] estariam disponíveis para participar em sessões informativas sobre literacia para apoiar o seu educando”.

As aulas práticas são “o método de ensino considerado mais eficaz para o ensino de literacia financeira” (77%), seguindo-se os jogos educativos (53%), as aulas teóricas e os projetos (45%), lê-se em comunicado enviado às redações.

Nele, explica-se que “atualmente há uma crescente preocupação em preparar as futuras gerações para lidar de forma mais responsável e eficaz com o dinheiro, tendo sido também anunciado e de conhecimento público que a literacia financeira será lecionada enquanto disciplina em sete escolas de ensino secundário, que estão a participar num projeto-piloto lançado neste ano letivo”.

O mesmo estudo concluiu ainda que “16% dos encarregados de educação referem que o educando já teve, de alguma forma, educação financeira na escola, mas a maioria – assim como os estudantes adultos – consideram a qualidade da educação financeira atual como fraca ou inexistente”.

Atualmente, 95% dos encarregados de educação afirmam estar de alguma forma familiarizados com o conceito de literacia financeira, sendo que ‘poupança’, ‘investimento’ e ‘dinheiro’ são as palavras que mais associam à temática. A poupança (85%) é, igualmente, a par do planeamento (72%), da forma de realizar um orçamento (65%) e do investimento (57%) um dos tópicos considerados mais importantes para serem ensinados nas escolas”, lê-se.

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