Em comunicado, a instituição, que realizou hoje em Lisboa o IDC Security Roadshow, realçou que as categorias que vão representar o investimento mais elevado são as de ‘managed services’ (72,67 milhões de euros), ‘analytics software’ (62,5 milhões de euros) e ‘endpoint software’ (50 milhões de euros).

“A segurança das infraestruturas continua a ser a principal área de investimento para as organizações europeias e portuguesas, uma vez que é crucial proteger os ativos de TI — como dados, aplicações, redes e dispositivos –, em conformidade com os departamentos de tecnologia e jurídicos das empresas”, salientou o vice-presidente do grupo IDC, Gabriel Coimbra.

A consultora salientou que a falta de proteção daqueles ativos “pode resultar em violações graves, afetando a confiança de clientes, parceiros e ‘stakeholders’, e levar à perda de vantagem competitiva e de lucros para a empresa”.

Por isso, as organizações estão a reavaliar e a fortalecer proativamente a sua resiliência cibernética para garantir altos padrões de segurança cibernética”, acrescenta o responsável.

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