Em comunicado, o SNCGP refere que se trata de uma greve total e indica como objetivos e razões da paralisação questões ligadas à “segurança e às condições de trabalho para o corpo da guarda prisional”.

 

A greve inicia-se às 00:00 de dia 23 de outubro e termina às 23:59 de 31 de dezembro.

De acordo com o sindicato, o pré-aviso de greve foi comunicado ao primeiro-ministro, ministro das Finanças e ministra da Justiça, entre outros governantes, bem como à nova diretora-geral de Reinserção e Serviços Prisionais e à diretora do estabelecimento prisional em causa.

Contactado pela agência Lusa, o presidente do SNCGP, Frederico Morais, precisou que esta greve total prende-se com “falhas de segurança e desorganização” naquele estabelecimento prisional anexo à PJ de Lisboa, situação que, disse, “se arrasta há três anos”.

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