De acordo com a secretária de Estado da Ação Social e da Inclusão, existem atualmente 236 equipas, mas o objetivo do Governo é conseguir chegar ao final do mês de dezembro com um total de 274.

 

“Queremos duas coisas: Queremos reforçar estas equipas e queremos também reforçar o trabalho que estas equipas fazem, no sentido de potenciar uma maior proximidade entre aquilo que é a atuação para a referenciação da vulnerabilidade de pessoas, mas também [os técnicos] estarem próximos dessas pessoas para ajudarem a dar determinadas respostas”, explicou Clara Marques Mendes.

A secretária de Estado falava no decorrer da audição da equipa do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social na comissão parlamentar de Trabalho, Segurança Social e Inclusão, em conjunto com a comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, sobre o Orçamento do Estado para 2025.

O programa Radar Social funciona através da criação de equipas, constituídas por técnicos das áreas da sociologia e da economia, que vão referenciar pessoas, famílias ou grupos em situação de vulnerabilidade social e/ou em risco de pobreza, trabalhando em articulação com a rede social do concelho.

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