“Durante este período, cerca de 190 mil cidadãos da Federação Russa assinaram contratos. A taxa média de recrutamento permanece estável e ascende a cerca de mil pessoas”, disse o ex-presidente russo, durante uma reunião do ministério da Defesa.

Medvedev congratulou-se pelo facto de a tarefa ordenada pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, de “recrutar militares contratados e voluntários no interesse do Grupo Conjunto de Forças” ao longo de 2024 estar “a ser cumprida”, adiantou a agência de notícias nacional TASS.

“Gostaria de expressar um agradecimento especial aos cidadãos do nosso país que, voluntariamente, decidiram ir para a zona de combate. Fizeram-no por sentido de dever, compreendendo as dificuldades e os riscos associados a isso”, destacou.

O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou a invasão à Ucrânia no final de fevereiro de 2022 e, desde então, a guerra tem-se desenrolado sem interrupções com avanços esporádicos de ambos os lados, que se viram obrigados a decretar mobilizações de cidadãos para renovar as suas forças nas frentes de combate.

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