O presidente executivo (CEO), Nicolas Hieronimus, disse que a empresa beneficiou de “uma normalização do mercado global de beleza” e de “uma estabilização progressiva dos preços nos mercados desenvolvidos após dois anos de forte inflação”.

 

O grupo melhorou o volume de negócios em todas as áreas geográficas, exceto na Ásia, onde caiu 3%, para 7.403,2 milhões, depois de ter descido 6,5% no terceiro trimestre, informou a empresa em comunicado.

Na Europa, onde obtém a maior parte das vendas, o volume de negócios foi de 10.700,5 milhões, mais 9,3%, enquanto na América do Norte progrediu 6,9% para 8.905,1 milhões e na América Latina foi de 2.530,5, mais 12,3%.

Os produtos de luxo continuaram a melhorar, com um aumento do volume de negócios de 3,4% para 11.353,4 milhões, enquanto os produtos de beleza dermatológicos abrandaram a progressão no terceiro trimestre, com a melhoria nos primeiros nove meses do ano a fixar-se em 11,3% para 5.392,9 milhões.

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