O ‘malware’ que mais afetou Portugal em maio continuou a ser o FakeUpdates, mantendo-se este na liderança, com um impacto de 8,38% nas organizações.

De acordo com uma análise enviada ao Notícias ao Minuto pela Check Point, o setor mais afetado por este ‘software’ destinado a causar danos nos computadores foi, mais uma vez, o setor da saúde.

A nível mundial, o FakeUpdates, também conhecido por SocGholish, é um downloader escrito em JavaScript. “Grava os payloads no disco antes de os lançar. O FakeUpdates levou a um maior envolvimento através de muitos malwares adicionais, incluindo GootLoader, Dridex, NetSupport, DoppelPaymer e AZORult”, detalham os responsáveis na mesma nota.

A nível mundial, este ‘malware’ teve um impacto de 7% nas organizações no mês passado.

Segundo a nota, depois do setor da saúde, que também já em abril tinha sido o mais ‘atacado’, na mira deste ‘malware’ estiveram também os setores da educação e da investigação e, em terceiro lugar, o das telecomunicações.

Portugal não segue a tendência a nível mundial, dado que nesta onda foram os setores da educação e investigação que foram mais afetados. A nível global, em segundo lugar surgem os setores da administração pública e defesa e em terceiro o das telecomunicações.

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