Segundo Aida Sá, do Sindicato do Calçado, Malas e Afins, Componentes, Formas e Curtumes do Minho e Trás-os-Montes, a empresa alegou que começou a sentir dificuldades depois da pandemia de covid-19, com consequente quebra de encomendas.
“Acabou por pedir a insolvência e fechou portas no final de setembro”, referiu.
A sindicalista sublinhou que a empresa “deixou tudo pago” aos trabalhadores.
“Não há nada em atraso”, apontou.
Os trabalhadores aguardam agora que lhes seja facultada a documentação necessária para poderem pedir o subsídio de desemprego.
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