Um novo estudo, realizado por investigadores da Universidade de Zhejiang, na China, revela que o cancro do pulmão pode ser diagnosticado através de um sensor que deteta alterações na respiração e do hálito dos doentes. Os resultados preliminares, publicados na revista ACS Sensors, são promissores.
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Segundo os cientistas, o sensor conseguiu distinguir pessoas com e sem cancro num grupo de 13 indivíduos.
Os autores do estudo explicam que a respiração humana liberta vapor de água, dióxido de carbono e outros compostos menos conhecidos, como o isopreno. Este último trata-se de um dos hidrocarbonetos mais comuns no ar que expiramos e vários artigos científicos já comprovaram que baixos níveis de isopropeno são um forte indicador de cancro do pulmão.
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