Popular

    PGR recusa pedido de perícia da Frente Cívica para confirmar Alzheimer de Salgado

    Fevereiro 7, 2023

    Neemias Queta dá espetáculo na G League

    Fevereiro 7, 2023

    Tribunal russo confirma encerramento de jornal crítico do Kremlin

    Fevereiro 7, 2023
    Facebook Twitter Instagram
    Diario GuardiaoDiario Guardiao
    • Pagina Inicial
    • Últimas
    • Política
    • Mundo
    • Economia
    • Desporto
    • Cultura
    Diario GuardiaoDiario Guardiao
    Home » Tribunal da Concorrência multa Montepio em 350 mil euros e Tomás Correia em 70 mil

    Tribunal da Concorrência multa Montepio em 350 mil euros e Tomás Correia em 70 mil

    Novembro 10, 20224 minutos lidos Economia
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Whatsapp E-mail Reddit VKontakte Telegrama
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Whatsapp Pinterest E-mail

    O Tribunal da Concorrência fixou, esta quinta-feira, em 350 mil euros a coima aplicada ao Montepio e manteve em 70 mil euros a aplicada a Tomás Correia no processo contraordenacional por investimentos na PT, ambas suspensas em 20%.

    A sentença do Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão (TCRS), em Santarém, lida hoje, absolveu o ex-administrador da Caixa Económica Montepio Geral (CEMG) João Neves e aplicou uma admoestação a Jorge Barros Luís, os quais haviam sido igualmente condenados pelo Banco de Portugal, em outubro de 2021, a coimas de 25 mil e 50 mil euros, respetivamente.

    Relacionados

    Montepio. Tomás Correia confessa “desgosto” por processo “injusto” e “alívio” por chegar ao fim

    Bancos. Montepio reduz prejuízos para 14,2 milhões em nove meses

    Economia. Associação Mutualista Montepio com prejuízo consolidado de 86 milhões em 2020

    A juíza Mariana Gomes Machado salientou que a coima aplicada à CEMG, que foi condenada pela prática, a título doloso, de seis contraordenações, teve em conta a desistência do recurso numa das infrações, pelo que o cúmulo jurídico foi fixado em 350 mil euros.

    A CEMG tinha sido condenada pelo Banco de Portugal (BdP) ao pagamento de uma coima única de 475 mil euros, indo o advogado do banco, João Matos Viana, analisar o facto de a suspensão de 20% hoje aplicada pelo Tribunal não abranger os 100 mil euros da infração relativa à não observação da ordem de antiguidade cronológica nas operações de compra e venda de dívida pública, de cujo recurso desistiu durante o julgamento, na sequência de esclarecimentos do supervisor.

    O mandatário de António Tomás Correia disse à Lusa que vai recorrer da sentença hoje proferida, não aceitando que tenha sido mantida a coima aplicada ao ex-presidente do Montepio, apesar de ser agora suspensa em 20%, quando foi reconhecido que a sua responsabilidade foi meramente funcional.

    Para Alexandre Mota Pinto, foi reconhecido que as infrações em causa neste processo foram praticadas por pessoas que não foram constituídas arguidas e que Tomás Correia não agiu com intenção de lesar o banco, tendo sido condenado, por negligência, “apenas por ser o presidente” da CEMG à data.

    Mariana Machado justificou a suspensão de 20% do valor da coima por dois anos aplicada à CEMG e a Tomás Correia com o tempo que decorreu desde a prática dos factos (2014), bem como por o banco ter atualmente uma nova administração e de o ex-presidente se “encontrar arredado do exercício de atividade bancária, não se antevendo que a retome”.

    No processo está em causa, nomeadamente, o investimento em duas obrigações ‘Credit Linked Notes’ (CLN) emitidas, uma pelo Crédit Agricole e outra pela Morgan Stanley, sobre a Portugal Telecom International Finance (PTIF), no montante total de 75 milhões de euros, às quais estavam agregados contratos de ‘swaps’ de risco de incumprimento (Credit Default Swap, CDS), no mesmo valor, em que a CEMG assumia a proteção da emitente.

    Em outubro de 2021, o Banco de Portugal multou a CEMG em 475 mil euros (por sete infrações a título doloso), António Tomás Correia em 70 mil euros, por quatro infrações (três a título negligente e um doloso) e os ex-administradores Jorge Barros Luís (50 mil euros por três contraordenações a título negligente) e João Neves (25 mil euros por uma a título negligente).

    Na sua decisão, cujos factos o TCRS deu hoje como provados, o BdP considerou, nomeadamente, que o investimento nas duas CLN gerou uma exposição elevada ao risco de crédito dos emitentes e à PTIF, no montante de 75 milhões de euros, e que as características muito particulares destas operações exigiam dos diversos intervenientes um cuidado diferenciado.

    A decisão de aplicar uma admoestação a Jorge Barros Luís foi justificada por Mariana Machado por estar igualmente afastado do exercício de funções na banca e por ter contribuído “para melhorias do sistema de controlo interno da CEMG” e pelo seu “empenho no desenvolvimento do robustecimento das matérias atinentes ao risco”, salientando, ainda, a reputação do seu percurso académico e a censura judicial de um processo anterior, “bastante para impedir a prática de novos factos”.

    Quanto a João Neves, o TCRS considerou que a prova produzida durante o julgamento não permitiu concluir que, “à data das operações (março de 2014) em que exercia funções como Diretor de Contabilidade, a situação tenha sido do seu concreto conhecimento”, nem quando, em 2015, assumiu funções como administrador executivo, pelo que, na dúvida, decidiu pela absolvição.

    economia JN Jornal de Notícias Montepio Tribunal da Concorrência
    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Whatsapp E-mail

    Postagens relacionadas

    PGR recusa pedido de perícia da Frente Cívica para confirmar Alzheimer de Salgado

    Fevereiro 7, 2023

    Neemias Queta dá espetáculo na G League

    Fevereiro 7, 2023

    Tribunal russo confirma encerramento de jornal crítico do Kremlin

    Fevereiro 7, 2023

    Manifestações anti-governo mobilizaram dois milhões de pessoas em França

    Fevereiro 7, 2023

    Ucrânia e México entre países com mais jornalistas mortos em serviço em 2022

    Fevereiro 7, 2023

    Apenas nove dos 172 espaços afetados no Porto enviaram informação sobre danos

    Fevereiro 7, 2023
    Tendência

    Tiago Djaló: ″Temos todos um objetivo em comum, que é maior que qualquer um de nós″

    Por adminSetembro 25, 2022

    Central da seleção nacional publica mensagem nas redes sociais depois de pedido de desculpas de…

    Atropela, foge com pneus rebentados e diz que não se apercebeu

    Julho 2, 2022

    Relançado projeto de parque empresarial com 56 hectares em Monção

    Janeiro 31, 2023

    Homem de 81 anos morre em colisão com três veículos em Alcobaça

    Dezembro 27, 2022
    Últimas Notícias

    PGR recusa pedido de perícia da Frente Cívica para confirmar Alzheimer de Salgado

    Fevereiro 7, 2023

    Neemias Queta dá espetáculo na G League

    Fevereiro 7, 2023

    Tribunal russo confirma encerramento de jornal crítico do Kremlin

    Fevereiro 7, 2023

    Manifestações anti-governo mobilizaram dois milhões de pessoas em França

    Fevereiro 7, 2023

    Ucrânia e México entre países com mais jornalistas mortos em serviço em 2022

    Fevereiro 7, 2023

    Apenas nove dos 172 espaços afetados no Porto enviaram informação sobre danos

    Fevereiro 7, 2023

    O Diario Guardião é um dos maiores portais de notícias da língua inglesa, trazendo as últimas notícias de todo o mundo.

    Escolha do Editor

    Homem que roubou ambulância do INEM internado no Magalhães Lemos

    Junho 22, 2022

    Palmeiras empata frente ao São Paulo reduzido a nove jogadores

    Outubro 16, 2022
    Últimas notícias

    Lisboa acolhe o Europride em 2025

    Outubro 8, 2022

    Dia Mundial da Esclerose Múltipla assinalado sob o lema ″Eu conecto-me, nós conectamo-nos″

    Maio 13, 2022
    • Sobre Nós
    • Política de Privacidade
    • Termos e Condições
    • Contato
    Copyright ©️ Todos os direitos reservados | Diário Guardião

    Digite acima e pressione Introduza para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.