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    Caixa estuda bonificação dos juros e prestação fixa no crédito à habitação

    Maio 12, 20233 minutos lidos Economia
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    Com a previsão de um aumento do número de famílias em dificuldades, o banco público admite estar a avaliar soluções distintas para clientes que estão ou não em incumprimento.

    Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a estudar várias soluções para apoiar os clientes com dificuldades em pagar o crédito à habitação, revelou o presidente executivo do banco, Paulo Macedo, durante a conferência de imprensa para apresentação dos resultados do primeiro trimestre. Em cima da mesa está a possibilidade de bonificação dos juros para clientes que ainda não estejam em incumprimento e a fixação da prestação para os que já estão “marcados”.

    Até ao momento, a instituição financeira terá reestruturado 8064 empréstimos para compra de casa, por iniciativa própria, e 900 ao abrigo do novo regime PARI, representando esta soma “menos de 3% da carteira com crédito à habitação”. Ainda que os contratos indexados à Euribor de três e seis meses já tenham visto as taxas renovadas, a 12 ainda não. Assim, e prevendo o aumento do número de famílias afetadas pela subida das taxas de juro nos próximos meses, o líder do banco público garantiu: “Alguma coisa vamos fazer.”

    Neste sentido, o banco admite estar a pensar em soluções distintas. Para os clientes em incumprimento, uma vez que já estão marcados, “uma das hipóteses será ver qual a prestação que a família pagava no primeiro semestre do ano passado” e fixar a mensalidade nesse valor durante 18 meses e transferir o diferencial para o final do período do contrato.

    No caso das famílias que ainda estão a cumprir, “poderíamos dar algum tipo de apoio, numa versão complementar como o juro bonificado”, aprovado já pelo governo de António Costa e que poderá começar a ser solicitado pelos mutualistas a partir do final deste mês. Em causa, esclareceu o presidente executivo, está a possibilidade de ser a própria Caixa Geral de Depósitos “a complementar esse juro”. Segundo Paulo Macedo, as soluções estão ainda em “fase embrionária” e só quando for conhecido o universo de clientes elegíveis é que a instituição tomará decisões. “Mas parece-nos que não vão ser tantas pessoas como se pensava”, notou.

    À semelhança do sucedido nos restantes bancos a operar no País, a carteira de crédito à habitação da CGD conheceu um decréscimo no primeiro trimestre do ano, totalizando 52,7 mil milhões de euros no final de março. E a tendência deverá manter-se daqui em diante.

    Questionado pelos jornalistas sobre a procura por taxa fixa, o CEO avançou que tem aumentado e que a instituição tem hoje “mais taxa fixa do que tinha, sobretudo no crédito novo”. Embora a maior parte da carteira tenha taxa variável, “a maior preferência dos clientes é que seja mista”, isto é, fixa nos primeiros dois anos e variável a partir desse período.

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