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    Petição não faz esquecer jogador condenado à morte e junta milhões de assinaturas

    Dezembro 23, 20224 minutos lidos Desporto
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    Uma petição lançada na Argentina para impedir que Amir Nasr-Azadani seja condenado à morte juntou mais de um milhão de assinaturas. Paradeiro do jogador é desconhecido e família foi aconselhada a ficar em silêncio.

    Amir Nasr-Azadani é um jogador de 26 anos que, recentemente, foi acusado de traição e condenado à morte pelas autoridades iranianas, depois de participar numa manifestação a contestar a morte de Mahsa Amini e de lutar pelos direitos das mulheres. A história do jovem atleta juntou uma onda de solidariedade e uma petição que soma mais de um milhão de assinaturas. Ainda assim, a sensibilidade não veio de todos, o que tem suscitado algumas críticas: vários jogadores e clubes iranianos apelaram à libertação do atleta, mas dos jogadores que representaram o Irão no Mundial do Catar – alguns deles até se cruzaram com Amir na carreira – não houve qualquer palavra nem apelo, ainda que tenham ficado na história por se terem recusado a cantar o hino no primeiro jogo da fase de grupos o que, mais tarde, levou a ameaças aos protagonistas e respetivas famílias.

    Numa altura em que se celebra Lionel Messi e o feito da Argentina, mais de um milhão de pessoas – 1,6, mais precisamente – assinaram uma petição que até foi lançada no país sul-americano na plataforma Change.org e conta com a participação de pessoas de todo o globo. A luta levou até algumas figuras públicas, como a cantora Shakira, a partilhar a petição – “A luta pela igualdade e os direitos humanos deve ser reconhecida e não castigada. Uno-me na solidariedade com Amir Nasr”, escreveu – depois do Sindicato Internacional dos Jogadores (FIFPro) também ter reagido, mostrando-se “solidário” e “enjoada”, exigindo a revogação da sentença “imediatamente”.

    Paradeiro desconhecido e família em silêncio

    Tudo aconteceu a 17 de novembro. Amir Nasr-Azadani participou nos protestos em defesa dos direitos das mulheres e da liberdade no país, bem como de contestação à morte de Mahsa Amini. Amir foi detido dias após a manifestação, também acusado de pertencer a um “grupo armado e organizado que tem a intenção de atacar a República Islâmica do Irão”, de atuar com a intenção de afetar a segurança do país e da sociedade e de ter matado três polícias. Fontes citadas pelo IranWire confirmam que o jogador esteve, de facto, presente nos protestos mas por um curto período de tempo, limitando-se a proferir cânticos. A mesma fonte vinca que Amir nunca esteve na zona em que os agentes de segurança foram mortos. O nome do futebolista encontra-se numa lista de 28 iranianos condenados à pena de morte desde o início da intensificação dos protestos desde a execução de Mahsa Amini e o paradeiro está desconhecido. A família de Amir, vinca ainda IranWire, tem sido ameaçada pelas autoridades iranianas e foi aconselhada pelos advogados a manter-se em silêncio, com esperança de que a pena seja anulada.

    Esta quinta-feira, o jogador teve mais uma voz a defendê-lo: John Benjamin Toshack, antigo treinador.

    “O plantel do Tractor Sazi [clube de Amir] era largo e tínhamos muitos jovens. Todos tinham vontade de aprender e progredir. Amir era um deles, mas tinha uma lesão no jelho e estava em processo de recuperação quando chegámos. Tudo isto é uma barbaridade, ele tem de ser libertado. As mulheres e os homens são iguais. Como é que ele é um terrorista? Como vai matar três polícias? Isto não pode ser. Fiquei como uma pedra quando soube da sentença. Ele é tão trabalhador e tranquilo… Falei ontem com o tradutor da equipa e eles não sabem nada. O governo escondeu-o. Nem quero pensar no sofrimento que estará a passar”, afirmou em declarações ao jornal “Marca”.

    O Irão foi abalado por uma vaga de protestos após a morte de Mahsa Amini, de 22 anos, em 16 de setembro, três dias após ser detida por ter infringido o estrito código sobre o uso de vestuário feminino previsto nas leis da República islâmica, em particular o uso do véu. A família diz que Mahsa foi espancada até à morte durante a detenção. A polícia garante que morreu de ataque cardíaco e negou ter exercido violência, enquanto responsáveis oficiais indicaram que o incidente está sob investigação.

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