Clube vive o melhor ano ao nível de alunos. Vencer e formar são indissociáveis.
À entrada da Quinta do Engenho Novo, em Paços de Brandão, o cenário é arrebatador. Uma porta alta abobadada abre caminho a um passeio de perder de vista, ladeado de belos e bem tratados jardins. Ao fundo, os rumores de bolas batidas entre raquetes conduzem-nos até um espaço aprazível, com cinco campos, três dos quais cobertos, e a uma área social com restaurante, bar e uma sala para os cerca de 200 sócios do Clube de Ténis de Paços de Brandão, que faz daquela a sua casa.
Numa terra em que a prática do ténis remonta às décadas de 30 e 40 do século passado, “em casas particulares, com os campos, em zona de saibro, marcados com o serrim da madeira e o pó da cortiça”, o clube não só carrega esse legado, como vem construindo uma história pontuada por “dezenas de títulos, alguns nacionais”, conta o diretor técnico, Gustavo Figueiredo.