O programa de investigação conjunto entre o construtor automóvel criado pela fusão entre a PSA e a FCA, por um lado, e o organismo público de investigação francês, por outro, centrar-se-á na conceção de células com tecnologia inovadora, oferecendo um “desempenho superior”, uma “vida mais longa” e uma “pegada de carbono reduzida a um custo competitivo”, afirmam a Stellantis e a CEA num comunicado conjunto.

A indústria automóvel mundial está atualmente a trabalhar em futuras baterias químicas que combinem as vantagens das atuais NMC de iões de lítio de elevada densidade energética com as LFP de iões de lítio mais acessíveis.

“Sabemos que a tecnologia das baterias está a mudar. Mesmo que ainda não saibamos exatamente como, estamos empenhados em estar na vanguarda desta transformação”, o diretor de Tecnologia da Stellantis, Ned Curic, citado no comunicado conjunto.

A Stellantis e a CEA, que são parceiros há vinte anos, estão também a trabalhar em conjunto ao nível de componentes químicos disruptivos visando a redução das emissões de CO2, bem como a modelização digital das baterias, o desenvolvimento de células de combustível, a análise do ciclo de vida e a conectividade.

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