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    A jornada de Jim Caviezel, que foi de Cristo a cancelado por Hollywood

    Agosto 10, 20235 minutos lidos Cultura
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    Na indústria cultural dos nossos tempos, um simples passo fora do traçado riscado pelas grandes produtoras de Hollywood pode resultar em “cancelamento”. São inúmeros os exemplos que podem ser citados, desde Johnny Depp a Woody Allen. Certos casos realmente precisam de uma análise para confirmar se aquela figura cometeu algum crime, por óbvio respeitando o devido processo legal. Já em outros, percebe-se que público e mercado exageraram. É o caso do ator Jim Caviezel, hoje de volta aos holofotes por conta de sua participação no filme Sound of Freedom, mas que já foi injustamente cancelado.

    Antes de iniciar oficialmente sua carreira, em 1991, com uma ponta na película Garotos de Programa, Caviezel teve dois sonhos profissionais: ser soldado e, depois, jogador de basquete. O primeiro foi por água abaixo após ser negado três vezes na Academia Naval dos Estados Unidos. Já o segundo veio no momento em que ingressou na faculdade. Ele representava o time do Bellevue College, com seu 1m87 de altura, que não é muito para os padrões do esporte. Infelizmente, sofreu uma grave lesão que o fez largar o sonho. Mas nada foi em vão.

    “Sei que os esportes me ajudaram a achar um bom caminho para a vida”, afirmou, em 2014. “Em Hollywood, por exemplo, meus anos no basquete me ensinaram a lidar com a rejeição.” Como é normal para todo ator, principalmente em seus primeiros anos de carreira, ele realizou diversos testes, passando em alguns e sendo reprovados em outros. Antes de estourar em A Paixão de Cristo, lançado em 2004, Jim Caviezel estrelou 18 filmes, entre eles G.I. Jane, Um Domingo Qualquer, Alta Frequência e O Conde de Monte Cristo.

    Uma cruz para carregar  

    Com a carreira em ascensão, Caviezel era cada vez mais notado por grandes nomes da indústria e logo entrou no radar do veterano Mel Gibson, que se preparava para dirigir um longa-metragem sobre as 12 horas finais da vida de Jesus Cristo. O projeto redundou em A Paixão de Cristo, sucesso que rendeu cerca de 611 milhões de dólares em bilheteria mundialmente.

    “Você nunca mais trabalhará nessa cidade”, teria avisado Gibson a Caviezel em uma conversa após seu aceite ao papel principal, conforme relato do jornal The Guardian. A preocupação do ator não foi tão grande no momento. O intérprete escolhido para viver Jesus teria respondido ao diretor: “Todos temos nossas próprias cruzes para carregar”.

    Católico praticante, Caviezel realmente se empenhou para fazer justiça ao papel. Aprendeu três línguas (aramaico, hebraico e latim) e ficava cerca de oito horas no processo de maquiagem. Além disso, durante as gravações, pegou uma pneumonia, foi flagelado acidentalmente, deslocou o ombro e, o mais inusitado, foi atingido por um raio enquanto gravava a cena do Sermão da Montanha. O ator precisou de duas cirurgias cardíacas após o ocorrido.

    Com tamanho empenho e paixão pela profissão e pelo papel, o natural seria que o ator fosse celebrado por todos da indústria. Mas Jim Caviezel diz que ficou cada vez mais difícil conseguir bons papéis após sua interpretação de Cristo. “É muito triste ver tantas pessoas no meu país que não buscam a santidade. Em vez disso, escolhem drogas e hedonismo”, declarou em uma entrevista recente ao jornal El País. “De repente, eu não era mais popular, e não porque fiz algo errado. Quer dizer, eu simplesmente só interpretei Jesus”, completou.

    Liberdade ainda que tardia  

    Depois do sucesso no filme de Gibson, o ator não teve nenhum outro grande papel em um longa-metragem. Seu destaque era somente na série televisiva Pessoa de Interesse. Entre 2011 e 2016, interpretou nela o personagem John Reese, um ex-agente da CIA que ajudava a impedir crimes em Nova York. Porém, tudo mudou em 2023, com o lançamento de Sound of Freedom nos cinemas americanos.

    No longa, um sucesso arrasador de bilheterias nos EUA, ele interpreta o ativista antitráfico humano Timothy Ballard. Tanto na vida real quanto no filme, o personagem trabalhou por anos no departamento de segurança nacional dos Estados Unidos e decidiu abandonar o governo para criar uma organização sem fins lucrativos focada em desmantelar redes que apoiam a pedofilia, a O.U.R. (Operação Ferrovia Subterrânea, em tradução). “É o filme mais importante que fiz desde A Paixão de Cristo“, enfatizou Caviezel ao jornal Deseret News. “Ele implicará no resgate de muitas crianças e a mudança de várias vidas. Também trará muita luz para a escuridão.”

    Mesmo se tratando de um poderoso trabalho, que busca lutar contra o tráfico sexual de crianças, Sound Of Freedom passou a receber diversos ataques após ser apoiado por nomes como Elon Musk e Donald Trump, além de ser associado às teses QAnon. A produção ainda não tem data para estrear nos cinemas brasileiros, mas isso pode mudar em breve.

    Segundo a publicação The Hollywood Reporter, a história de Ballard e sua luta chegarão no dia 31 de agosto aos cinemas de alguns países da América Latina, como Argentina, Colômbia, México e Venezuela (!). Não surpreenderá se uma estreia de Sound Of Freedom no Brasil for anunciada nos próximos dias, ainda mais considerando que sua distribuidora, a Angel Studios, exibirá ainda neste mês dois episódios da série The Chosen: Os Escolhidos em parceria com a rede Cinemark. Fãs de Jim Caviezel aguardam essa notícia com ansiedade.

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