Cole Palmer concedeu uma extensa entrevista à mais recente edição da revista britânica GQ, na qual ‘abriu o livro’ a propósito da decisão de abandonar o Manchester City para rumar ao Chelsea, no passado mercado de transferências de verão.

 

“Eu nem era para ir para o Chelsea. Fui persuadido”, afirmou o internacional inglês, apontando, discretamente, para o próprio treinador, o italiano Enzo Maresca, que acabou por dar a ‘luz verde’ para a concretização do ‘salto’ para Stamford Bridge, a troco de uma verba próxima dos 50 milhões de euros.

“Eu só sabia que não iria jogar tanto quanto queria [no Manchester City]. Mesmo quando ia à seleção, com grupos etários mais jovens, havia jogadores que jogavam todas as semanas, no campeonato. Olhava à volta e pensava [eu posso jogar no campeonato]”, prosseguiu.

“Eu só queria sair por empréstimo. Lembro-me de treinar com o Manchester City, numa quarta-feira à tarde, e as notícias é que estavam a tentar acordar um valor. Sempre que a bola saía, eu perguntava ao roupeiro ou ao médicos se já havia acordo”, completou.

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