Os dois diretores desportivos do Chelsea concederam uma extensa entrevista à edição desta terça-feira do jornal britânico The Telegraph, na qual ‘levantaram o véu’ a propósito do projeto implementado, que tanto tem dado que falar.

 

Um dos tópicos abordados foi, claro está, a decisão de atribuir, por exemplo, contratos de sete épocas aos internacionais portugueses João Félix e Pedro Neto, ao mesmo tempo que outros (como é o caso de Cole Palmer, que se comprometeu até 2033, quando terá 31 anos) se comprometeram por ainda mais tempo.

“Já estava à espera dessa pergunta”, começou por afirmar Laurence Stewart, entre risos, antes de sublinhar que tal nada tem a ver com eventuais “benefícios” relacionados com os regulamentos do fair-play da Premier League, mas sim com uma ótica desportiva.

“Tem a ver com o facto de os jogadores, com o talento e o valor que eles têm, a longo prazo, ser muito importante para os clubes. Na verdade, é o maior aceno relacionado com a capacidade de identificar talento”, sublinhou, ao lado de Paul Winstanley.

“Tens de acertar nisso, se vais atribuir estes contratos tão longos aos jogadores, e, depois, tem a ver com a capacidade de desenvolver jogadores e talento, e esse é um dos fatores chaves que falamos, internamente, sobre tornar os jogadores melhores”, completou.

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