Às 09:00 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a avançar 0,33% para 515,76 pontos.

As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt subiam 0,44%, 0,55% e 0,36%, enquanto a de Madrid se valorizava 0,17%.

A bolsa de Milão era a exceção, já que recuava 0,06%.

Depois de abrir a subir, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência, estando às 09:00 o principal índice, o PSI, a avançar 0,19% para 6.728,59 pontos.

Wall Street fechou mista, com os investidores a continuarem atentos à política monetária da Reserva Federal dos EUA (Fed).

O Dow Jones terminou a subir 0,08% para 38.884,26 pontos, contra 39.807,37 pontos em 28 de março, um novo máximo desde que foi criado em 1986, e o Nasdaq a baixar 0,10% para 16.332,56 pontos, contra o novo máximo de 16.442,20 pontos em 11 de abril.

Ainda esta manhã, o diretor do Banco do Japão, Kazuo Ueda, disse que a sua instituição poderia considerar uma mudança na sua política monetária se a recente queda do iene tivesse um impacto nos preços, abrindo assim a porta a uma subida das taxas.

Na sessão de hoje, serão anunciadas as decisões sobre as taxas do Banco da Suécia, que, como lembram analistas da Renta4 citados pela Efe, o mercado espera um corte de 25 pontos base, “num contexto de moderação da inflação para perto do objetivo de 2%, juntamente com um abrandamento económico notável”.

Vários membros da Fed também irão intervir hoje.

No plano macroeconómico, a produção industrial em Espanha caiu 11,3% em março, e, na Alemanha, a produção industrial real diminuiu 0,4% em relação ao mês anterior.

Apesar das tensões geopolíticas, o barril de petróleo Brent para entrega em julho abriu hoje em baixa, a cotar-se a 82,29 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 83,16 dólares na terça-feira.

A nível cambial, o euro abriu a desvalorizar-se no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0743 dólares, contra 1,0770 dólares na sessão anterior.

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