Fonte do PS disse à agência Lusa que o partido se fará representar, no encerramento da reunião magna social-democrata, este domingo pela líder parlamentar do partido, Alexandra Leitão, assim como pelos presidentes da Federação de Braga, Vítor Hugo Salgado, e da concelhia de Braga, Pedro Sousa.

 

Pelo Chega, estará presente o deputado Filipe Melo, que é também o presidente da distrital de Braga do partido.

Já a Iniciativa Liberal (IL) estará representada pela eurodeputada e vice-presidente do partido, Ana Martins, e pela membro da Comissão Executiva e coordenadora da IL em Braga, Olga Baptista.

Parceiro do PSD no Governo, o CDS-PP também irá marcar presença no encerramento do congresso, através de uma delegação composta pelo líder do partido e ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, pelo vice-presidente Telmo Correia, a porta-voz Catarina Araújo, o presidente da comissão política distrital de Braga Ricardo Mendes e o presidente da comissão política da concelhia de Braga Altino Bessa.

À esquerda, o Bloco de Esquerda (BE) é o único partido com assento parlamentar que não irá marcar presença no encerramento do 42.º Congresso do PSD. Fonte do partido disse à Lusa que o BE nunca vai “aos congressos da direita”.

Do PCP, estará presente o membro da Comissão Política Belmiro Magalhães e a membro do Comité Central Daniela Ferreira, e, pelo Livre, marcarão presença os dirigentes do núcleo do Porto Hélder Sousa e Gisela Leal.

Já o PAN far-se-á representar pelos membros da Comissão Política Nacional Sandra Pimenta e Hugo Alexandre Trindade.

O 42.º Congresso do PSD arrancou hoje em Braga, a primeira reunião magna numa década com os sociais-democratas no Governo, o que já não acontecia desde o 35.º, em fevereiro de 2014, no Coliseu dos Recreios.

Depois de, esta manhã, Montenegro ter discursado e de terem sido aprovados os novos estatutos do partido, após o Tribunal Constitucional ter sugerido “sugerido quatro alterações cirúrgicas”, seguiu-se um período de discussão política e a entrega de listas aos órgãos nacionais.

O primeiro dia de trabalhos deve terminar com a votação da moção de estratégia global do líder e das 12 propostas temáticas, marcada para as 23:00, podendo prosseguir depois a discussão política, se ainda existirem inscritos.

Para domingo, está prevista a eleição dos órgãos Nacionais, por voto secreto, a proclamação de resultados e a sessão de encerramento, com novo discurso de Luís Montenegro, tradicionalmente mais virado para o país.

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