“O lucro líquido ascendeu a menos 4,183 mil milhões de euros”, lê-se num comunicado hoje divulgado.

 

No mesmo trimestre de 2023, a Bayer tinha registado um prejuízo de 4,569 mil milhões de euros.

As vendas do grupo alemão fixaram-se, no período em análise, em 9.968 milhões de euros, um aumento de 0,6% face ao período homólogo.

Por sua vez, o resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) diminuiu 25,8% para 1.251 milhões de euros, valor que incorpora um efeito cambial negativo de 94 milhões de euros.

Em 30 de setembro, a dívida financeira líquida estava em 35.037 milhões de euros, uma queda de 4,7% face ao final de junho devido, em parte, a efeitos cambiais positivos.

A Bayer mantém-se “cautelosa” face a 2025, antecipando desafios regulamentares adicionais e pressões sobre os preços.

O grupo cortou 3.200 postos de trabalho no primeiro semestre do ano, incluindo cerca de 2.500 cargos de direção.

A Bayer anunciou em março um plano estratégico para poupar 2.000 milhões de euros por ano a partir de 2026 e 500 milhões de euros até 2024, que incluía despedimentos, especialmente entre os seus quadros dirigentes.

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